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Homem-Aranha: O Herói de Todos os Públicos

1 de mar. de 2025

Vida Secreta da Vovó

[Estive estressado demais pra muita coisa, inclusive conversar com webamigos ou desenhar, e histórias como essa e algumas que tão por vir são pra desestressar, algumas não serão de ação e nem terão a ver com o Projeto Dream, embora sejam do J-verso por direito]

Era uma vez, num país habitado pelos raposinos, uma casa com fazenda no meio de um vale, cercado por uma floresta de árvores baixas e uma variedade de ervas coloridas, está sendo visitada pela sua família, com o seu filho José, sua nora Júlia e a sua neta Anaria.
José e Júlia foram ajudar a Avó Oneida a alimentar os pequenos porcos e leitões, colher os algodões, as abóboras, o trigo e os milhos pra próxima colheita, e Anaria foi brincar no campo, vendo as plantações, as colmeias e o chiqueiro, porém, quando foi sair mais longe da casa, ela encontrava um grande rio e, acompanhando a correnteza, depois de várias folhas coloridas e cheirosas, ela vê bem mais a floresta.
Na primeira área, Anaria interagia e brincava com as fadas rosa que encontravam, em uma campina bem aberta, sob uma luz azulada e sob um gramado branco com pedras pretas entre as gramas, na segunda, Anaria voava montada em joaninhas gigantes em uma floresta de grandes lápis gigantes, e era perseguida por macacos azuis de olhos vermelhos, e subindo numa colina por sua segurança, ela acha uma terceira área.
Em uma grande caverna de queijo com minérios de nachos e salame, comestíveis e que a Anaria parava pra tirar algumas tiras das pedras, ela encontra uma saída, e na quarta área um grande mar que aparentava subir de volta pra sua casa, no vale da vovó, porém, ela teve que conversar com as mulheres-águas-vivas que viviam nas praias, e elas dizem que cruzar por aquele oceano só seria possível com um Cruzador Elemental dos Mares (CEM), um tipo de prancha usada pelos magos para viajar entre aquelas áreas que a Anaria havia passado, e elas antes de oferecerem a saída pra ela, entregavam-lhe uma bala azul e rosa, que Anaria recusa pouco antes de ouvir o aviso delas de que não havia um surfista profissional pra levar ela.
Mas antes que Anaria chorasse com o fato de não haver magos e ela não saber surfar, a Avó Oneida era vista descendo a partir de uma maré alta, surfando ao lado do nado de pães-gofinhos castanhos de diferentes tamanhos, e ela chegava à Anaria.
"Vovó Oneida!"
"Anaria, por que você saiu da minha casa e como parou aqui?"
Anaria, desesperada e chorando, tentava se explicar, mas Oneida dizia pra que ela se acalmar, enquanto ela se desculpa com as mulheres-águas-vivas, e levava Anaria embora com o seu CEM, e quando voltavam pra casa, os pais de Anaria nem pareciam questionar o que estava acontecendo, como se pra eles não tivesse passado nem 10 minutos, e então, depois das horas mais tranquilas e tediosas, que faziam Anaria voltar a usar seu celular (algo que ela não teve tempo de ver além das horas de tão impressionava que estava com aquele Novo Mundo), a família voltava pra sua casa, e Anaria agradece a Oneida alegremente.
Fim!