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Filhos do Sol em outras realidades

17 de nov. de 2023

Fogo, Poderes e Toyota

Esse blog eu estou fazendo em seguida daquele lá sobre "Woke e sei lá que", porque isso pode completar alguns assuntos que eu abordei antes, seja nesse blog ou em outros, e o primeiro que irei falar sobre a Toyota e o Método Enxuto.
 Toyota existe desde 1892, inicialmente como uma indústria têxtil que foi facilitada por Sakichi Toyoda, que aos 24 anos construiu máquinas de tecelagem revolucionárias e, em partes, mecânica, que era 50% mais eficiente, e tinha um trabalho mais seguro, começando um dos princípios da Toyoda (antes de se tornar a Toyota, empresa de carros em 1937) chamado Shidoka (Automação Inteligente; a relação perfeita entre humanos e máquinas)

 Depois de um tempo, a Toyoda (que tinha esse nome por causa da família Toyoda) se tornou Toyota em 1937, isso porque, enquanto "Toyoda" (トヨダ) tem 10 riscos, "Toyota" (トヨタ) tem 8 riscos, e 8 é um número sagrado pros japoneses (isso inclusive é muito refletido no folclore e mitologia japoneses, embora não muito em obras populares como animes), então isso serviu como um símbolo de sorte.
 Já o segundo princípio que... se você já leu Projeto Dream você já deve conhecer mais, que é o Just in Time, um método que envolve eliminar desperdício, principalmente de tempo, dividido em métodos como Kanban (anotar e demandar entregas para que o almoxarifado já entregue a matéria-prima a tempo e sem excessos, com cartões verde/"tem bastante", amarelos/"começou a faltar" e vermelhos/"estreguem logo" pra essa sinalização de entrega), Smed (Simple Minut Exchange of Die; um método de agrupar operários perfeitamente treinados pra atividade, pra fazer a atividade o mais rápido possível, quando bem feito fazem em unidades de minutos) e Milk Run (em que, para não entregar produtos de mais ou de menos, ou usar muitos caminhões, o transporte vai de fornecedor em fornecedor, até preencher com os produtos na quantidade certa de cada matéria prima, o nome é comparativo com leiteiros que, assim como o caminhão está indo de fábrica em fábrica coletando insumos, a carroça do leiteiro está indo de porta em porta entregando leite).
[Link na foto]
 Fórmula 1 é um exemplo de como o Smed faz tanta diferença, já que, enquanto antigamente os carros levavam UM MINUTO pra trocar os pneus, e abasteciam e limpavam o carro ao mesmo tempo, com 1 homem pra cada atividade (trocar pneu; limpar a carroceria; abastecer o tanque), atualmente tem toda uma equipe e os carros são parados e ajustados em 4 segundos (cortando 93,333% do tempo), porque, além do carro já ter o tanque mais durável, e uma aerodinâmica melhor e que economiza o combustível (eliminando o cargo separado pra abastecer), tem 3 pessoas pra trocar cada pneu, 2 pessoas pra levantar e abaixar o carro, e duas pessoas pra ajudar a segurar o carro, totalizando 14 pessoas pra ajustar o carro.
 O Just in Time e o Kaizen (melhoria contínua, outra essência do método enxuto da Toyota) foram formados em 1950, junto com o resto do método de produção da Toyota, com o auxílio do consultor de empresas americano William Demig, durante a ocupação dos EUA no Japão, que ajudou a restaurar o país e aliá-lo aos EUA na Guerra Fria, e em 1984, a Toyota fez uma joint-venture (consórcio; uma parceria vantajosa entre 2 ou mais empresas) chamada New United Motor Manufacturing United Inc. (Nummi Inc.), em Fremont, Califórnia. Antes da chegada da Toyota aos EUA, a fábrica da GM em Fremont era tão ruim que decidiram fechar ela, porém, a Toyota conseguiu, não só reabrir a fábrica, mas tornar ela, a partir de 1984, a melhor fábrica da corporação, e isso levou o MIT a pesquisar sobre a tecnologia da Toyota, resultando no livro "A Máquina que Mudou o Mundo" em 1990.
 Com isso, ficou popular o Método Enxuto, até hoje a melhor metodologia de gestão de empresas e melhoria da qualidade. Outro assunto que eu adoraria abordar é sobre poderes e narrações, algo a ver mais com o ato final do outro blog que eu fiz e que me inspirou a escrever esse que você tá lendo agora, assim como o meu desabafo sobre ex-webamigos duvidosos em Catarse Cinza.
 Poderes são uma ótima forma de usar algo sobrenatural pra diferentes tarefas, não só pra combate, mas pra qualquer tarefa que o poder possa resolver, seja com superatributos (personagens usando força sobrehumana pra mover móveis ou tirar o carro do lugar, velocidade pra ir a lojas em minutos, ou ir visitar os parentes no interior alcançando a cidade em horas, ou inteligência pra resolver enigmas ou pra memorizar informações a longo prazo com pouco estímulo) ou algo realmente anormal (como usar poder de voo pra não precisar de escada ou elevador, usar buracos negros invocáveis como aspirador de pó, ou poder de fogo pra cozinhar carne e fritar ovos, ou, aproveitando que aqui tá calor, usar um poder de vento ou gelo pra refrescar o ambiente).
 Falei desse tipo de aplicação pros poderes porque, realmente, poderes bons não são apenas poderes de alta potência ou muito complicados, e sim os poderes mais úteis, que dê pra usar em várias atividades, e isso é o que muitos artistas e escritores amadores ignoram (inclusive assumo o delito de, antigamente, eu ter feito isso um monte de vezes).
 Tanto que eu falei antes sobre o quão irritante é você escrever uma narração foda de como o seu personagem vai atacar, aí o idiota só "contra ataca" narrando que o personagem desviou ou se curou, e depois mata o seu personagem com um golpe, com até mesmo poderes que o dono do contra ataque porco nem sabe como funciona.
 O "Arco-Íris Idiota" não sabia nem o que era manipulação da realidade tinha aqueles personagens """onipotentes""", mas segundo ele, nenhum tinha a manipulação da realidade porque, segundo ele, "os personagens não podem controlar a lógica do universo", porque ah sim, o cara tem o poder que literalmente significa, desde o nome, "todo poder existente", mas não pode controlar aspectos da realidade em que existe porque é pedir demais.
 Pra falar a verdade, o conceito da manipulação da realidade é bem simples: controlar a realidade que o usuário está, tendo nível (detalhamento, capricho, precisão), alcance (escala, tamanho, referencial) e subpoderes que variam com como os poderes funcionam na história em que isso é possível. Isso pode incluir materiais, mentes, almas, conceitos, mundos, camadas da realidade e leis lógicas, com duas limitações: O usuário só tem acesso ao presente (mesmo que possa manipular o tempo, o usuário tem que controlar a época que está pra tornar o efeito possível, não consegue controlar eventos de outras épocas remotamente); O usuário não pode se alterar diretamente (quando consegue, vem de outros poderes, como metamorfose, incorporeidade, ou indiretamente, quando algo que o usuário controlou se vira ao usuário).
 Outro poder que esse ex-webamigo não fazia a menor ideia de como gerenciar era o de parar o tempo, porque segundo ele, parar o tempo desligava o sistema nervoso fos usuários, e quando o tempo voltava ao normal as pessoas pegavam ataques cardíacos, algo que não faz o menor sentido, já que parar o tempo nunca foi um poder de controlar nervos, corpos, mentes, é de manipular o tempo, tá controlando a realidade como se fosse um vídeo (inclusive daí que eu falei que, pra controlar o tempo, o usuário ainda estaria na época em que está o controlando, pra parar, acelerar, desacelerar, rebobinar e saltar em períodos), nesse caso, pausando a realidade.
 Fora isso, um poder superestimado e até mesmo muito usado pra lutas hipotéticas ou até mesmo OC's de escritores amadores é o de prever o futuro, sendo que esse poder só é especial porque seus usuários são fortes ou têm poderes a mais, o que ficou popular por causa do King Crimson, que previa o futuro com seu substand Epitaph, e como ele não pode alterar o futuro por si próprio, ele apaga o futuro, podendo ser de 0,5 a 10 segundos, as pessoas seguem seu destino normalmente, enquanto o Diavolo pode desviar de tudo, intangível, inexistente pra realidade natural, e esse stand do Diavolo me lembra dois outros poderes.
 O Parallel Future, de Hunter × Hunter, é um poder da categoria de Especialização, em que ele pode prever o futuro durante o seu estado de Zetsu, basicamente trocando o ato de estar de guarda baixa por uma previsão perfeita, e sem nenhum gasto de tempo, e depois da previsão, o Tserriednich pode desviar do seu destino, enquanto os outros seguem como o usuário havia previsto. O outro poder que eu vou falar agora eu lembrei por causa da parte de "temporariamente não existir no mundo natural".
 Os Anéis do Poder, principalmente os dos Nâzgul e o Um Anel de Sauron, têm o poder de tornar o usuário invisível a partir de uma dimensão espectral chamada Mundo Invisível, tanto que, quando Frodo usa esse Um Anel, ele fica mais visível pros Nâzgul, assim como o Frodo via os Nâzgul de forma diferente enquanto estava invisível. E só de curiosidade, Sauron perdeu esse Um Anel duas vezes (lá ele rs) – uma vez quando foi solado por Isildur, um numenoriano (um tipo de superhumano desse universo, mais forte e mais longevo), que depois o anel foi achado por Smeargle; e a segunda e última quando, depois de passado pro Bilbo e pro Frodo, Frodo queimou o anel (lá ele rs²) na Montanha da Perdição em Mordor.
 Voltando ao foco, os poderes podem agregar valor a uma obra de diferentes formas, inclusive, eu citei sobre personagens que criam buracos negros como aspiradores de pó sobrenaturais porque é isso o que importa pra quando um personagem invoca buracos negros: sugar coisas e esmagá-las ao nível molecular pela gravidade.
 Outra coisa que é importante focar, é sobre o conceito de "sobrenatural", isso porque as pessoas confundem "sobrenatural" com "não natural", sendo que, enquanto o "não natural" (unnatural) se refere a algo que não era pra existir no mundo natural, o "sobrenatural" (supernatural), como o nome diz, se refere a algo, não só do mundo natural, mas de níveis existenciais, sejam eles mágicos ou de uma ciência não reconhecida pelos humanos, superiores, por isso que o sobrenatural existe mesmo quando é reconhecido num mundo que esse conceito pode existir.
 Um bom sistema de magia é importante, inclusive eu expressei sobre isso num post sobre Hard Life (link no texto), mas que irei resumir sobre o Hard Magic que é o mais importante e mais relacionado a essa história, em que o Hard Magic é quando o sistema de magia é, além de complexo, também consistente, que inovações e engenhosidade dos poderes não quebra as regras anteriormente aplicadas, e podem trazer exceções justas ou então novas regras ao sistema, além de, junto com uma boa narração, conseguir revelar como os poderes e métodos funcionam aos poucos, sem spoilers do autor e sem narrações expositivas, e há algo bem importante ao Hard Magic: os poderes são bem levados a sério, seja por serem aproveitados ao máximo, ou por não serem úteis só pro combate quando usados corretamente (embora possa ter, sim, personagens incompetentes que usem seus poderes tudo errado).
 Um bom exemplo de personagem que usa os poderes tudo errado é o Kastro em Hunter × Hunter, que é um Reforçador bem impulsivo e arrogante, e que usa uma habilidade de duplicar que envolve Conjurador, sendo que as categorias vizinhas (Emissor e Transmutador) já têm uma fificuldade alta pra usuário iniciante de Nen de Reforçador, tornando assim quase impossível o mesmo usar algo como Conjuração ou Manipulação, que são as categorias mais distantes entre as que um Reforçador ainda poderia aprender. E com isso, Kastro foi morto por sua incompetência com o Nen.
 Falando em Hunter × Hunter, a luta de Hisoka e Chrollo é perfeita quanto ao quesito de usar os poderes como forma de narrar uma história, já que nessa luta, além do Chrollo estar usando o moveset inteiro que acumulou com o Skill Hunter, e acoplando o Double Face pra usar mais poderes de uma vez, tem o Hisoka, que é forte com os princípios de Nen e tem uma habilidade muito útil chamada Bungee Gum que, por ser um poder grudento e elástico como chiclete e pelo Hisoka ser o melhor Transmutador da obra, acaba sendo perfeito pra contra atacar a maioria dos golpes do Chrollo, que estava até usando poderes de outros membros da Trupe Fantasma e os civis ao redor pra tomar vantagem.
 Falando nisso, o poder de roubar poderes é algo muito incrível por ser, digamos, um metapoder (um poder que controla poderes), assim como em Dungeons & Dragons existem as Metamagias, as magias que os Feiticeiros (seres que nascem com magia) usam pra controlar suas magias normais e até mesmo os truques (Cantrips; as magias de menor porte, o "nível 0" das magias), como o Twin Spells, em que o feiticeiro pode disparar uma magia e um Cantrip no mesmo turno, algo parecido com o Dualcast dos magos vermelhos de Final Fantasy, que podem disparar duas magias por turno.
 Esses metapoderes, poderes que podem controlar poderes, são legais porque adicionam camadas grossas no sistema de magia e poderes e adicionam uma vantagem a seus usuários por esse detalhe, como tem entre os usuários de Nen Especialista em Hunter × Hunter, ou até mesmo a Vampira dos X-Men, que entre o que ela pode absorver, inclui poderes, assim como ela tem poder de controlar energia por causa do contrato com a Carol Danvers.
 Um poder que eu também gosto de falar sobre é o de controlar fogo, seja fazer bolas de fogo, soltar raios de lança-chamas, controlar fogo já existente, criar explosões flamejantes, aumentar poder de ataque com fogo, sufogar inimigos ao consumir oxigênio, controlar atrito, faíscas e calor, ou cuspir fogo que é o mais clássico, e falando nessas formas de controlar fogo, justamente por isso que é o meu poder favorito pra combate: porque a sensação de que os ataques de fogo irão dar muito dano é mais do que genuína, ainda mais por sabermos o tanto de dano que o fogo já causou na história da Terra.
 Outra coisa que eu faço pra representação do fogo em histórias minhas é o simbolismo do fogo, e eu evito ao máximo limitar o fogo à raiva, violência e morte porque isso é um clichê chato e batido, além de não condizer com o tanto que a invenção do fogo agregou pra humanidade, como cozinhar alimentos, iluminar casas e espantar feras, além de queimar combustíveis pra gerar energia, e por isso em tantas histórias que eu já fiz tem o simbolismo do fogo com a Tecnologia e a Sabedoria, e por isso que eu gosto de deuses do fogo, como Surtur e Hefesto, e por isso que o Naej, meu sona (OC com self insert), tem poderes de fogo (por ser meu poder favorito), e eu já testei ele aparecendo com outros tipos de poderes justamente pra usar ele como um receptáculo pra diferentes movesets de poderes. E só pra concluir...
 Fazia um tempo que personagens do Dragon Ball não quebravam a quarta parede ao ponto de suas lutas quebrarem as bordas do mangá, algo que é bem legal por causa do conceito de Toon Force, que muitas pessoas entendem como "ficar mais poderoso simplesmente por não ser levado a sério", mas na verdade a Toon Force se trata de *tornar tudo o que está fazendo em algo cômico, voluntária ou involuntariamente*, assim como tinha em desenhos antigos como Steamboat Willy, Looney Tunes e Pica-Pau, e que aparecia umas poucas vezes em animes, como foi em Dragon Ball, Dr. Slump e One Piece.
 Falando em One Piece, foi uma escolha perfeita usarem um traço todo elástico e cheio de smears, como o que o Shintani usou nessa luta e no filme "DBS: Broly", porque aproveitava ao máximo o conceito do Luffy no Gear Fifth ter um Toon Force pra combate.
 Agora lançou um capítulo novo do mangá de DBS Super Hero que incluiu uma dessas cenas que estouravam a borda do mangá, agora com o Gohan Beast, e isso ficou HILÁRIO, e por algum motivo, fofo.
 E antes de terminar... vou falar de três poderes que tem na minha história que têm base na logística japonesa, isso é, no Método Enxuto de produção, e junto, um método de produção de Projeto Dream baseado no 5S (que irei explicar junto com o conceito OC).
Poder 1 – Just in Time: Um feixe de energia que pode atravessar alterações no espaço-tempo, incluindo tempo parado, dimensões de bolso, entidades transcendentais (embora o dano vai ficando mais forte conforme o quão baixo é o nível de transcendência da entidade) ou até seres que podem desviar do destino. Isabella tem esse poder combinando o seu poder de controlar som com o poder que Rihana concedeu a ela, de converter energia com base no Fattore Spirale da Julia, e se manifesta na forma de um laser transparente (embora eu ilustre com cores vermelha e amarela por envolver calor, inclusive é daí que a Isabella "vê" esse laser, pelas fossetas loreais que ela tem como uma Dermurer), é baseado, não só no Just in Time (porque o significado é "Bem na Hora" e combinava com um counter contra os poderes do Nazou), mas no Soft & Wet - Go Beyond de Jojolion (desculpa o spoiler)
Poder 2 – Kanban: Um subpoder da magia de David Alejandro de controlar o clima, especificamente de induzir chuvas e controlar água, em que ele é capaz de fazer as gotas de água terem gravidade, e isso pode esmagar, furar ou fundir os alvos atingidos. É baseado no Kanban (inclusive esse poder de gravidade é por causa da associação do Kanban a cargas), e também no stand de Jodio Joestar, November Rain, em Jojolands, que tem o poder de criar chuvas que esmagam as coisas.
Poder 3 – Jidoka: A ideia inicial era pra ter um usuário que lutasse contra a Isabella e tivesse uma vantagem (porque, em vez de parar o tempo, imobiliza alvos, e isso burlaria o Just in Time por imobilizar a Isabella ou os ataques dela), mas mudei de ideia e dei esse poder a uma coadjuvante da saga "Fogo do Céu", que funciona num padrão não muito raro na minha história que é "uma mão faz algo e a outra mão faz outra coisa", no caso, a mão direita pode controlar pessoas vivas ao toque (referente à parte humana do Jidoka) e a mão direita pode imobilizar o que a usuária, Kalomya, apontava (referente à parte mecânica do Jidoka, e também à parte de sempre parar o processo de produção caso um defeito for detectado), e esse poder pode soar, assim, desbalanceado pela ideia de poder controlar alvos vivos e não-vivos, mas também só foi eficiente contra figurantes, mas ainda planejo usar a Kalomya e o Jidoka mais vezes.
Metodologia OC – Itei: Nesse universo, "Itei" é uma palavra de uma língua atualmente morta da civilização das flamígeras (da qual surgiu Otasha Misarabua), e pode significar "abelha" ou "operário(a)", e segundo o que eu mesmo escrevi, é uma palavra também associada ao número 3 (referente à isopeia e à quematria, um método romano e um judaico de converter nomes em números, tipo uma versão primitiva e reversa do Ascii), e assim como o 5S tem o Seiri (Utilização; eliminar o que for inútil), Seiton (Ordenação; organizar o que é útil e estiver no lugar), Seiso (Limpeza; eliminar sujeira e defeitos), Seiketsu (Saúde; organizar cotidiano, segurança e higiene) e Shitsuke (Auto-Disciplina; sempre melhorar), o Itei tem as Habilidades em Grupo (todo trabalho deve ser em equipe), de Comunicação (fazer fluir tarefas e informações) e Tripla (manter higiene, organização física e digital, e ambiente de trabalho). 5S é um dos princípios menores da Toyota mas também um dos mais importantes, já que é útil pra melhorar a performance de seus operários, gerentes, entre outros, e a Itei é exatamente um 5S alienígena.
 Enfim, agora são 01:19, e... agora sim.

Até mais!