Blog do dia

Filhos do Sol em outras realidades

1 de jul. de 2024

Novidades

Esse blog será menos pretencioso, mas ao mesmo tempo já vou começar com uma novidade bem legal sobre o que eu fiz pro meu quarto, que foi (embora boa parte a minha mãe ajudou) limpar e organizar o meu quarto, tirando do lugar e jogando fora muita tralha velha, mas boa parte do que valia a pena, como revistas velhas, livros, brinquedos, colecionáveis e uns cadernos que eu ainda ia usar (sejam cadernos virgens pra desenhos novos ou cadernos usados que eu vi potencial) foi uma maioria que, além da gente manter no quarto, minha mãe conseguiu recipientes novos pra guardar tudo e mais um pouco.

Essas são fotos de como essas caixas ficaram (foi bem barato e minha mãe comprou vários, embora esse azul tenha sido um que já usávamos pra cozinha, é que a mãe usou esse pra guardar tudo o que eu separei pra guardar mas não cabia nas outras caixas) mais cedo, ou seja, ainda teve retoques, e sinceramente, foi engraçado eu jogando fora alguns cadernos que eu não gostava e a minha mãe ficando com pena (talvez porque ela gostava já do fato de eu desenhar), e depois quando a gente foi mudar as coisas do lugar, o criado-mudo dessas duas caixas (a preta e a vermelha/rosa) a mãe preferiu que eu levasse pra um canto mais à frente do hack (que fica no meio do quarto pra tomar distância da TV-monitor) pra uma estratégia que explicarei depois. Como não tinha como arrastar o criado-mudo, eu tinha que levantar o móvel e segurar até deixar num lugar mais adequado, e mesmo estando a um mês inteiro sem ir pra academia, eu levantei o móvel até que com facilidade.
Depois o resultado foi esse: A mãe completou tudo e ajustou uns móveis pequenos pra guardar caixas e pastas nos espaços menores deles e deixar as caixas encima, e aí tem também álcool em gel, creme pra mão (inicialmente era só pra cuidar da pele, mas depois que inventei de fazer bonesmashing nas minhas mãos pra engrossar agora elas tão ásperas, só perdendo pras mãos do meu pai) e, falando no meu pai, um xampu e um condicionador (que não tão diretamente no banheiro porque meu pai tem mania de usar os cosméticos dos outros sem permissão ou conhecimento), e um pote de hachis (pra quando comer Cup Noodles, Yakisoba ou pra dar mais graça ao miojo), e também essa pomada é pra coceira. Esse Superman e outros personagens da Liga naquele travesseiro do canto me dão agonia, parece que tão me observando o tempo todo.
A caixa azul eu movi pra um armário menor horizontal que tiramos dali da frente do hack, que antes era o que ficava embaixo da TV, e agora qualquer manutensão pra limpar ele será milhares de vezes mais fácil, além de, por eu ter movido praticamente tudo junto com a mãe pra lugares melhores, sobrou espaço pra fruteira, capacete, quadros de formatura e ventilador (que já ficava nesse lado do quarto mas encima de outro móvel), e falando em capacete, eu passei por uma história louca envolvendo moto e que me ferrei por esse tal mês de Junho em que não pude mais malhar.
Os tais tambores são dois porque: Um, embaixo, eu guardei e guardarei latas colecionáveis; O outro, embaixo, eu guardarei tralha que estiver ocupando espaço e não tiver muito a ver com os outros espaços, como mouses e brinquedos que não achei lugar melhor), e falando em brinquedos, teve brinquedos velhos espalhados que deu pra juntar vários em uma sacola e guardar encima do guarda-roupas, assim como outros brinquedos velhos que não tamo usando e nem querendo que ocupe espaço. Depois de arrumar o quarto foi como se o quarto tivesse dobrado de tamanho.

Antes de tudo, eu adoraria mostrar duas das poucas fotos que tirei dos materiais velhos antes de guardar: Dois livros (entre vários) de desenhos do Mickey e do Pateta Doutor Estranho; e uma revista em quadrinhos velha dos Looney Tunes, cujo verso é um anúncio do Chambinho (algo que eu nunca pude ver pessoalmente, diferente do Icegurt, mas que parece ser algo bem bom).
Chega a ser estranho eu ter isso aqui, enquanto quando eu falo pros meus amigos tem coisa que eles só começaram a ouvir falar graças a mim (como o Chambinho, que aliás pode ser inspiração pra algumas coisas pro Projeto Dream, anotem aí; e o fato do nome Pateta - Goofy - não ter a ver com burrice, mas sim com bobice ou ingenuidade, que eu usei de exemplo o Point do Mickey, que tem um episódio que o Pateta assume que seu nome não é porque ele seria burro, e sim por ser desajeitado).

O Acidente
Uma vez em manhã de 31 de Maio eu tava voltando da academia de moto, junto com o meu irmão que tava usando a própria, porém, eu usei a embreagem pra acelerar mais e dar uma curva mais lisa, o que eu não considerei é que a rua fosse uma bosta, além do pavimento horrível, a curva é esquisita, torta, muito fechada e tinha a porra duma valeta, e claro, quando a moto tombou, eu caí todo machucado do lado esquerdo, e com umas feridas na mão direita, e meu irmão tentou dar um concelho da gente ir embora o mais rápido possível pra tomar um banho quente, e ter o corpo já quente, pra cicatrizar melhor (o que parando pra pensar é mais uma das várias desinformações do meu irmão, já que além daquele dia tar muito frio, ao ponto de uma das proteções naquele dia ser uma blusa e uma calça pra proteger do frio, mas amorteceu parte do acidente, e até eu me recuperar física e mentalmente antes de montar na moto de novo, o meu corpo já tava muito frio pelo clima e pelo suor dos exercícios, além disso, o calor, além de doer mais nas feridas - experiência própria e empírica -, pesquisando agora eu descubro que o calor também IMPEDE A CICATRIZAÇÃO - acho que isso é mais a priori, já que além de eu descobrir só agora, a única base que eu lembro disso são personagens mitológicos que perdem regeneração pelo fogo, como as cabeças da Hidra)
Minha mãe foi a que ficou mais em choque e... pensei em duas analogias muito específicas (por favor, não estranhem, já tá difícil até chegar aqui) pra comparar a toda essa experiência. A primeira analogia que eu vou explicar, embora eu tenha pensado tanto tempo depois, é que nem aquele stop-motion brasileiro Contra-Filé, sendo mais específico, assim como o corte do contra-filé, segundo a animação, é algo traiçoeiro, em que qualquer erro vai cortar qualquer coisa à frente, mesmo que seja indesejado, uma embreagem mal-executada em plena descida pode pôr em risco, e o caminho da moto pode sair do controle.
Outra analogia, que eu estive pensando mais no tempo que eu tava todo zoado do acidente, que é o The Boy And The Bath, uma animação analog horror do Doctor Nowhere de um fantasma de um filho que está julgando o pai/a mãe representada pelo POV da animação, como se, naquele tempo que eu tava machucado, a minha mãe se culpasse pelo acidente mesmo sendo uma inexperiência minha em fazer uma manobra tão arriscada.
Agora que eu concluí a minha conversa, bora concluir com umas curiosidades que eu ouvi falar pra acalmar o assunto final, já que assim como eu me cicatrizei do acidente e tô me recuperando da dengue que foi dessa última semana, nem tudo precisa terminar assim tão triste.

Tô quase terminando esse semestre (sim, ainda tá no quase, mas amanhã terá a prova que falta - é uma P3/recuperação porque a professora de Métodos Quantitativos era uma vagabunda que só ensinava decoreba em vez de realmente estimular o aprendizado da aula dela, que antes que alguém exponha esse documento e ela venha chorar pra mim, a última vez que presenciei isso antes da matéria dela foi em Métodos de Conhecimento, em que o professor só mandava a gente ler um monte de documento inútil ao invés de ensinar numa prática mais dinâmica, e já chamou a gente de nazista porque eu falei que era contra cota [e olha que irônico, o rato daquele professor falou que eu precisava daquela cota pra ter chance de passar na prova, enquanto isso eu só comecei da cota de PCD como autista quando um registro do concurso público ia me levar pra uma área que autista não podia trabalhar, enquanto em Enems e vestibulares eu passava de boa mesmo sem nem saber que era autista), e aproveitando que já falei de logística, adoraria falar umas aleatoriedades sobre empresas considerando que, diferente do que o estereótipo diz, empresas não precisam ser de uma única ou tão poucas áreas.
  • Coca-Cola tem como submarcas outras empresas de bebidas, como Fanta, Sprite, Lipton, Powerade (e de curiosidade, a Pepsico - autoexplicativamente a empresa liderada pela Pepsi - tem a Gatorade), Lipton, Vitaminwater (uma marca de bebidas nutritivas menos conhecida) e Smartwater (de água engarrafada, enquanto a Coca-Cola também é boa em coletar e aproveitar água pras suas bebidas), Nestea (uma joint-venture com a Nestlé), Nordic Mist (uma marca de água tônica vendida na Europa e no Chile) e a Coca-Cola Femsa (uma forncedora latinoamericana da Coca-Cola, que um estudo que eu tive na faculdade diz que ela faz 2 bilhões de latinhas por ano, teve sua primeira fábrica brasileira em Jundiai e opera junto no Brasil com a Spaipa, uma fábrica já brasileira da Coca-Cola; Femsa vem de Formento Econômico Mexicano, SAB).
  • Sony, uma empresa japonesa de eletrônicos, fabrica TVs, projetores, câmeras, computadores, celulares/tablets, videogames (se pá os produtos mais conhecidos), smartwatches, até carro e moto em parceria com a Honda, sem falar da Sony Pictures que faz filmes e animações.
  • A Toyota, além de carros, também faz caminhões, caminhonetes, minivans e pick-ups comerciais, além de terem inventado um método revolucionário que influencia o mercado e a logística até hoje.
  • A Mitsubishi (fundada em 1870 por Yataro Iwasaki), além de fabricar carros tradicionais, também fabrica carros elétricos (fazendo desde 2009 com o Mitsubishi i-Miev, CHUPA TESLA!!!), veículos comerciais (barcos, ônibus e aviões), foguetes, satélites (incluindo GPS), hotéis e engenharia civil.
  • Samsung (fundada em 1948 em Seul, Coreia do Sul), por muito tempo financiada pelo governo, além de fabricar celulares bons e baratos com sistema Android, também TVs QLED, eletrodomésticos (incluindo geladeiras e ar-condicionados), também smartwatches, fones de ouvido, computadores e peças como SSD, carrega a engenharia civil e a economia da Coreia do Sul nas costas, também fornece seguros, cartões de crédito, modais marítimos, medicina (incluindo remédios farmacêuticos), publicidade (como a Cheil Worldwide) e também constrói parques e fabrica armas militares tanto pro próprio exército quanto pros EUA, Brasil e outros países do Ocidente.
Esse ensinamento pode ser útil pra, além de quebrar um tabu enorme sobre empresas e tecnologia, e também explicar o quão extensas podem ser as empresas tão cotidianas nas nossas vidas, também evitar que muita gente estranhe como a Sunshine e a D.R.V.G. são empresas tão versáteis no universo de Projeto Dream. E só pra concluir.
Vi recentemente no Facebook, embora tenha procurado no Pinterest por uma qualidade melhor da mesma imagem, uma foto de vários desses anéis com o formato de diferentes tipos de animais, sejam eles reais (a maioria) ou mitológicos (como o anel de dragão), só a cabeça (a maioria) ou corpo inteiro (como o caracol e a tartaruga), não sei a origem desses anéis ou então da foto, mas é uma ideia legal pra desenhar ou até colocar numa história. E agora que terminei...

Até mais!