Blog do dia

Filhos do Sol em outras realidades

6 de jul. de 2024

Assuntos de Webamigos

Resolvi fazer esse blog como um tipo de anotação pra umas ideias futuras, e também porque são uns assuntos aleatórios que eu tô meio que acostumado a conversar com webamigos.

Ictiose Arlequim
Eu já planejei criar um ou mais personagens com Ictiose Arlequim, uma condição de pele que deixa a pele grossa, vermelha e quebradiça, e que por ser congênita acaba tendo efeitos desde o nascimento, incluindo a pele já surgir rachada, e peles mais finas, como lábios e pálpebras, incham, e no caso irei ilustrar com um desenho meu porque se eu mostrar de verdade seria bem pesado.

Também é comum pessoas com Arlequim terem desde cabelos mais curtos ou mais finos que o normal a serem carecas, por causa da pele bloquear os folículos capilares, assim como é o caso de Hunter Stenitz (uma moça conhecida por essa condição), que usa perucas, e também é comum a dificuldade de fechar os olhos. Essa doença tem esse nome pela pele rachada parecer escamas de peixe (Ictiose, de Ikhthus - peixe em grego) e pela pele vermelha (referente a Arlequim, um palhaço colorido).

Ichthys
Falando no nome Ikhthus, esse também foi um grande símbolo usado no Paleocristianismo (o começo da religião cristã, se referindo tanto à religião quanto à arte), e também numa época em que o cristianismo era uma religião reprimida pelos romanos, e além dos cristãos se reunirem em templos isolados relacionados, eles tinham esse símbolo que servia como comunicação, sendo Ichthys tanto esse peixe quanto as letras, uma sigla para o que se traduz como "Jesus Cristo Deus Filho Salvador" (sendo Jesus uma tradução de Iēsoûs, uma conversão em grego de Yeshua, o nome israelita de Jesus, tanto que no Alcorão Jesus é chamado de Isa por motivos que se coincidem com o Iēsoûs grego).
Os arcos são desenhados/escritos de um lado pela primeira pessoa, e completado em simetria pela segunda, resumindo a explicação, de forma parecida com o Salaam Aleikum e Aleikum As-Salaam dos arábicos e muçulmanos.

Peipers
Essa conversa será baseada no personagem de Projeto Dream, Peipers Agester, isso porque teve algo inesperado que eu vi, de um webamigo meu achar que o personagem tinha cabelo vermelho e alguma coisa relacionada a fogo ou raiva, por acreditar que o nome vinha de Pepper (pimenta), mas o primeiro nome na verdade vem de Papers (papéis), e Agester é ainda mais específico, sendo uma mistura de Age (idade) com Aster (que pode ser tanto uma fonte de texto quanto uma família de flores).
Isso porque o poder dele, de envelhecer e acelerar o desenvolvimento dos seres vivos, é baseado no Erigeron, um poder de Nen do Hunter x Hunter com o poder de fazer plantas crescerem e acelerar o desenvolvimento de usuários de Nen, e que também é o nome de uma classe de plantas norte-americanas e que, pelo que eu vi, são usadas pra tratamentos sanguíneos e linfáticos, o que pode ter a ver com o poder de Hunter x Hunter de melhorar o desenvolvimento físico e mental de humanos, e também pela parte de controlar plantas.
A aura azul seria inesperada pra mim, considerando que eu uso as cores verde ou dourada pra ilustrar o poder do tempo, mas há exceções como os poderes temporais da Tifanny que eu visualizo com padrões de cor cinzentos (por ser baseado no Pause de videogames que às vezes as cores ficam menos vivas no menu de Pause) e o poder de parar o tempo do Bruno Revolus que seria mais incolor (por ser baseado em quando eu pausava vídeo-aulas pra anotar os ensinamentos), e o azul acaba tendo um simbolismo maior porque, além de ser a cor do cabelo dos Agester, também é a cor da rosa que o Peipers carrega em sua cabeça como se fosse um louro, pra lembrar de Sor Cogel.

Disclaimer sobre a Magia Dourada
Falarei dois disclaimers sobre a Magia Dourada, não só do Dragondorf, mas dos Dracojunior:
  1. Essa magia não são vários poderes separados, ela é um sistema inteiro com vários subpoderes, logo pra magia de Projeto Dream é como uma magia só, por isso não é danosa mentalmente, junto dos Dracojunior evitarem usar muito da magia.
  2. Esse disclaimer a seguir é mais sobre relembrar um contexto do que corrigir erros, que é sobre a inspiração da Magia Dourada: Ela é reciclada da Mana do tipo Dominis, que por si só era inicialmente baseada no Haki do Rei, podendo dominar a alma de outros seres e aumentar a magia do usuário, já que antes a magia era muito categorizada e cheia de níveis, baseada em energias vitais de anime, o que eu desisti no reboot e levei os sistemas estilo shounen pro Chi.
A fisiologia dragonoide de Dragondorf não tem a ver com ele ter magia dourada no reboot, e nem mana Dominis nas versões antigas. A magia dourada é uma magia de família obtida pela alquimia da pedra filosofal, enquanto a mana Dominis era um poder que surgia em um a cada um bilhão de pessoas na Terra, embora a demografia dos portadores mude em outros planetas. Em ambos os casos o Dragondorf teria mesmo não sendo dragonoide, e em ambas as versões ele tinha um poder muito alto reprimido pela pouca necessidade de usar.
A Dragonhouse/Casa dos Dragões tem seu nome inspirado na série spin-off de Game of Thrones, enquanto seu poder mistura tanto essa relação de alquimia e dragões na cultura dos Dracojunior, quanto também o poder do Toque de Midas, como se a dimensão transformasse temporariamente o tempo em ouro, e eu tinha planejado essa dimensão afetar a gravidade, o que não teve na cena final porque ia ter detalhe de mais pra narrar.
Eu acho interessante o mito de Midas, sobre ele ter sido um rei tão ganancioso que tinha como hobby contar moedas (parando pra pensar, ele devia economizar muito em contadores e investidores) e, quando Dionísio visitou seu palácio e aceitou realizar um desejo pra ele, Midas pediu pra ter o poder de transformar em outro tudo o que tocava, o que virou um problema, por ele não poder nem comer (porque viravam pedras de ouro), nem beber (porque a água e o vinho viravam moedas ou ouro derretido) e nem interagir com as pessoas de perto (ao ponto de sua filha ter virado uma estátua de ouro ao tentar abraçá-lo), sendo essa história uma lição sobre os danos da ganância (em que além desse desespero por ouro ter afastado Midas das necessidades físicas e emocionais, tudo virava simplesmente ouro, que ficava inútil, o que parando pra pensar também tem uma referência de como o material perde o valor com a sua abundância), mas na mitologia final ainda há um final feliz, em que Dionísio guia Midas a tocar o Rio Pactolo, em que todo o seu toque de ouro seria despejado pelo rio, sendo uma explicação folclórica do porquê do rio brilhar em dourado, mas não importa a versão do mito, o Midas sempre perde suas riquezas, ou abandona tudo, porque ele teve que abdicar de seus bens excessivos pra viver melhor e mais feliz.
Também me inspirei no Nível Phi das Backrooms, uma dimensão dourada com salas que podem transformar quem as entrar em ouro.

Backrooms
Falando em Backrooms, eu vi esse meme no Facebook (tenho webamigos memeiros que mandam memes bem específicos), e aí resolvi interagir com o máximo de pessoas possível porque eu gosto desse assunto de Backrooms e espaços liminares, e vi que tem gente que realmente não entendeu o conceito das Backrooms e espaços liminares, em vez de estarem ironizando por só acharem engraçado a ideia de lugares serem suficientes pra assustarem.
Só um pouquinho antes de argumentar sobre o porquê de Backrooms e espaços liminares terem potencial pra assustar/intimidar, digo que foi engraçado ver o pessoal argumentando que algumas fotos como corredores e escritórios combinarem com o "medo moderno" de ter carteira assinada, ou trabalhar por CLT, mas fora isso, tinha gente falando tipo "ah, mas tem monstro?" ou "ah, mas se tiver monstro assusta", sendo que a graça das Backrooms nunca foram os monstros (pelo contrário, quando teve um monte de monstros as Backrooms viraram uma piada), e sim foi o que eu disse quando eu falei sobre o que constrói o horror: O mistério, o desconforto e a sensação de ser real.
Essas duas fotos que eu tirei de uma rua que minha tia mora mostram bem do que eu tô falando, seja por ser bem escuro, com a iluminação dos postes não parecendo suficiente, os pontos escuros parecendo ainda mais críticos, dando a sensação de que alguns lugares levam pro infinito ou algo parecido, e o fato de que a foto, além de soar real, ser real, além de ter nessas fotos uma rua ofuscada (pela escuridão) e uma encruzilhada, o que dá pra associar a misticismos Iorubás/do Candomblé brasileiro, erroneamente associados ao mal. Por isso há variações como Dreamcore, Weirdcore, Cottagecore e Traumacore.
Dreamcore é relacionado principalmente a sonhos bons e visões positivas, como anjos e iluminações coloridas, já o Weirdcore se relaciona principalmente ao abstrato e ao insano, às vezes mais parecido com pesadelos.
Cottagecore eu não achei nada sobre espaços liminares, embora dê pra controlar a fotografia e a ambientação pra apresentar um tom de Solitude (ao contrário da Solidão - sofrer por estar sozinho -, fonte da Autofobia que é o medo mais ligado a essas fotos, a Solitude é um estado mais meditativo do ato de estar sozinho, um lado benéfico da solidão que poucos conseguem atingir), usando as casas rurais, florestas e vestidos macios.
Traumacore se trata de traumas de infância, por isso esse contraste entre ambientes tão simples, como casas coloridas e salas tão simples, com um filtro de imagem estragada e frases desconfortáveis, o uso da Hello Kitty deixa esse contraste ainda mais estranho, por ser uma personagem tão fofa misturada numa ambientação tão depressiva como essa. Isso lembra as Vent Arts, que são artes criadas para desabafar, algo como o Boisvert sobre depressão na Quarentena de 2019 (e que pelos vídeos analisando a série dá pra extrair vários simbolismos sobre isso) e que eu já fiz pra alfinetar gente que já brigou comigo e nunca entendeu o que eu quis dizer nas discussões.
Tem essa foto e algumas outras que não são necessariamente de nenhuma das estéticas que citei acima, mas é da vertente Eerie dos espaços liminares, referentes a espaços de qualquer estética ou lugar, que sejam desconfortáveis, e usam muito do medo do escuro e da claustrofobia. E Backrooms ficaram populares no Garry's Mod, não só por causa de um mapa que misturava o nível das salas amarelas com esse hotel, mas também por causa dos Nextbots.

Nextbots, Moppaa, Minecraft e Gmod
Nextbots não são só as imagens que perseguem o jogador com um áudio, na verdade esses são só uma variação dos reais Nextbots, que são NPC's e bots da Source (engine de Garry's Mod e jogos da Valve), que viajam se orientando por um Navmash (como se o personagem tivesse noção de todo o ambiente em que tão andando e rotas inteligentes pra seguir seus objetivos), assim possibilitando o que tanto se tornou tendência nos últimos anos, surgindo com um bot de um Sanic the Hedgehog perseguindo o alvo com um som alto, o que era pra ser só um meme, mas os jogadores transformaram numa ideia mais pro terror, com um exemplo que me levou a pesquisar a fundo até descobrir a origem da foto.
Esse é Grin, um monstro desenhado por Moppaa, ou Kuleshov Evgeniy, um artista russo que fazia essas artes nos anos 2010 mas suas artes de terror ascenderam por causa dessa estética dos espaços liminares e do Nextbot "Smiler", que usa como base a foto à direita. Essa ideia de uma forma humana, mas completamente fantasmagórica e elemental, acaba sendo muito mais assustadora que monstros feios ou bestas feias com presas e garras, porque diferente desses que a gente sabe do perigo físico, esses parecem ser mais perigosos por não parecerem ser do nosso mundo.
O Minecraft acaba passando por algo similar: De espaços liminares desconfortáveis e monstros assustadores. Espaços Liminares se referem a espaços normalmente transitórios (aqueles que a gente fica só pra depois ir pra outro de estadia mais longa), sendo liminar algo referente a intermediários, por isso os primeiros espaços liminares eram fotos de corredores, escritórios, quartos, pequenas salas, ruas, até as fotos que originaram as Backrooms iniciais, que eram um andar da Hobbytown de Oshkosh, Wisconsin, pelo que eu entendi em estado de obra (fonte: Wisconsin Frights), assim como no caso do Minecraft é considerado liminar, tanto literalmente (por ser um jogo 3D em que a gente vai estar passeando nele temporariamente) quanto no sentido mais atual (em suma algo como se a gente não merecesse estar naquele mundo).
Os monstros do Minecraft podem assustar pelos seus barulhos, ou a surpresa de aparecerem do nada (como os Creepers explodindo, zumbis caindo do alto que já me assustou uma vez, ou os Endermen teleportando), ou a sensação que eles trazem (como os Endermen que ficam agressivos quando são vistos, baseados no Slender Man), e os sons das cavernas levaram à ideia de que fossem sons de fantasmas ou algum tipo de monstro secreto, o que junto com a antiga ambientação do jogo inspirou a criação de duas criaturas.
  1. Pela Mojang: O Warden, um monstro feito pra ser o mais invencível possível, resistente e intimidador, além da sua mecânica de audição, se orientando pelo som e, se o player estiver perto o suficiente, pelo cheiro. Foi feito estrategicamente pra retornar a ter camadas de terror no jogo, que estavam se reduzindo por causa do jogo estar digamos que mais vivo conforme surgiram atualizações.
  2. Pela comunidade: Gargin uma vez programou o Cave Dweller inspirado nos sons de caverna do Minecraft, e pra ajudar na ambientação, além de sons novos, o programador adicionou um monstro que persegue o jogador furiosamente e, depois de um tempo, o Gargin adicionou mais habilidades, como escalar paredes, entrar em espaços mesmo de um bloco de área, e acelerar na água. Isso combinando o que pode tornar uma criatura assustadora com a sua experiência criando o Gargitron.
Gargitron é um Nextbot que usa como base o perfil do SCP-079 de SCP Containment Breach, e que em vez de só perseguir o jogador continuamente, esse tem dois modos: Stalker (em que o bot está ativo e persegue) e o de Esconderijo (em que ele se esconde temporariamente do jogador pra dar uma emboscada), trazendo uma camada nova de horror ao dar a impressão de que a entidade é inteligente e aparenta caçar melhor ou até brincar com a vítima, junto de um som suave, mas ainda enervante. Isso inspirou a criarem o Terminus como uma forma de tunar o Gargitron, melhorando o modo de Esconderijo pra só fazer som quando volta ao modo Stalker, ou poder escolher entre voltar ao modo Stalker espontaneamente (em vez de reativar quando é visto pelo player), e ter um modo Furioso (em que depois de ser desviado por muito tempo, o bot emite um jumpscare de grito e fica mais rápido, pegando o player de vez).

Simbolismo dos Dragões
Na minha história, dragões são mais que criaturas mágicas muito poderosas, esses são os pilares da magia pra cada planeta que os tenha, ainda com o padrão de serem tipos de répteis, como lagartos, com poderes naturais de cuspir fogo (incluindo uma anatomia própria pra isso) e habilidade natural de controlar magia, em forma do Sprihit Vren ("espírito vívido" na língua dos dragões, um plano mental de pura magia e um conceito platônico com ligação à magia). A ideia de dragões serem entidades répteis é baseada em todas as histórias de dragões terem eles como répteis, o que parando pra pensar é óbvio, ainda mais considerando que Dragão vem de Drakón, que significa Serpente, o poder de fogo é baseado nos dragões integrais (como eu chamo esses dragões clássicos de 4 patas, 2 asas e bafo de fogo) e o Sprihit Vren é baseado no poder dos dragões chineses de criar e remodelar a natureza.
Em Projeto Dream há uma variedade de anatomias draconianas, como os dragões marinhos na Terra (os dragões-terrestres-reais), os dragões crocodilianos hocertianos, os extintos Fogos-do-Céu (classificados um tipo de dinossauro draconiano), os comestíveis dragões-estereanos (que ainda preciso desenhar algum dia) e os Kozu (entidades draconianas da Quarta Dimensão, com o poder de controlar o tempo), isso porque pra mim separar dragões de suas variações com base na anatomia é burrice, porque os Wyverns não são só dragões de 2 patas, eles são bem mais fracos, não cospem fogo e no máximo têm veneno, tanto que eu defini que existiam Wyverns separadamente de dragões, e eram do tipo de feras que foram extintas pela caça excessiva (baseado em rumores de que os dragões foram extintos com o passar do tempo pela caça que os humanos supostamente faziam).
A ideia dos Dracojunior terem a Magia Dourada tem as seguintes funções:
  1. Rebootar e reescrever a origem dos poderes do Dragondorf antes ditos.
  2. Restabelecer os poderes dos Dracojunior como um poder de família.
  3. Expandir conceitos da alquimia de Projeto Dream, considerando o simbolismo do ouro ao poder, ao sol e à sabedoria, o que combina com uma família de seres meio dragões aliados de Muramasa.
  4. Também as armas, como a Espada do Dragão (uma espada dourada poderosa), o Espelho da Verdade (um espelho que previa o futuro a partir do multiverso) e a Pedra Filosofal (que pode controlar matéria e fazer milagres) têm também referência aos três tesouros sagrados da mitologia Tao, sendo esses tesouros uma espada (Yata no Hagami), um espelho (Yata no Kagami) e uma joia (não só a Yasakani no Magatama, mas as Magatamas japonesas num geral, um tipo de joia ou miçanga em forma de gancho).

Mutantes de Deming
Além do que eu já falei antes, sobre a história dos mutantes de serem humanos, monstros e animais que evoluíram por um acidente mutagênico que mutou a vida local, e os humanos mutantes terem muita metáfora ao autismo, pela unicidade dos poderes dos mutantes/da personalidade dos autistas, dos mutantes, assim como os autistas, não terem algo a ver com a mudança corporal, e também a variedade abrir brecha pra mutantes poderosos/autistas geniais, embora não seja uma regra, eu planejei umas ideias a mais, como:
Nayara Star, uma mutante indígena, que eu também planejei ideias como ela ter uma quiropotência (um poder com subpoderes divididos entre as mãos) de Stars and Stripes (sendo as "estrelas" bolas de fogo projetados da mão direita, e as "listras" raios emitidos da mão esquerda) e o poder do chá (ficar mais poderosa tomando chá, baseada no Boston Tea Party, um evento em que os colonos americanos se vestiram de indígena e despejaram todo o chá dos britânicos, o que começou a Guerra da Independência), seu nome é baseado em Nayenezgani, aproveitando que os Navajo têm/tinham território no Novo México.
Recentemente apareceu o Teceteia na série de The Boys, sendo ele um tipo de Homem-Aranha drogado e masoquista, que solta teia da bunda (o que parando pra pensar essa era a piada mais previsível até do que uma versão chapada do Homem-Aranha pra essa série), e essa ideia foi bem usada na quarta temporada da série, o que me fez aproveitar pra fazer um design baseado no personagem sem a máscara (embora a piada da teia da bunda eu já tinha pensado na inspiração) pra um personagem que é um primo gay do John Parker.
Tinha uma piada entre o John Parker e o Charles de se o John soltasse teia de mais partes do corpo, enquanto ele cita um primo que solta teia de trás, e que teria um namorado que acabou se sujando com a teia desse personagem, e desenhei os dois personagens (o primo do John Parker e seu namorado) depois da relação, e meio que o design desse tal namorado eu me baseei no Hulk cinza, porque um webamigo meu ficou fazendo um monte de piada do "Hulk que gosta de rabo" no chat, enquanto eu fazer o personagem verde não ia ter uma referência tão clara ao Hulk por causa de ter muito personagem verde nesse universo, além de eu adicionar um poder de inflar pra esse personagem (nem o primo e nem esse outro têm nome ainda), enquanto um poder de transformar não teria uma referência tão icônica quanto por exemplo a Agatha (que tem a punchline de ser uma "Hulk trans") ou os licantropos (que têm essa metáfora de "besta interior" e da repressão da selvageria ao viverem em sociedade).
Falando na Agatha, ela e o Citiu-ûlo podem não ser parentes, mas são mutantes do Setor C (sendo esses mutantes que evoluíram com o tempo em vez de com alguma mutação ambiental repentina) e eu planejo conectar eles de forma mais única, mas ainda será algo secundário e que precisarei de uma ideia de, além de ter seu espaço na história, também ter seu peso emocional que indique que valeu a pena o tal conto entre os dois personagens.

Videogames e Carros
Eu fiz todo um diagrama de videogames, embora esses eu não vá explicar tanto porque eu planejo um episódio inteiro de Projeto Dream só sobre isso, mas que levam algumas inspirações, como o Max Train X que é baseado no Playstation 2, 3 e 4 e no Xbox One, junto com jogos em Ushiri/Ushiron (um tipo de discos vermelhos especiais da OpenDisk, uma empresa estereana de streaming) e um capacete de realidade virtual baseado naqueles capacetes de VR antes do Metaverso e o Apple Vision Pro popularizarem, inicialmente pro Luscious ser como um VR Chat tunado, e o Gambox Player, junto com o Toritoki (que não tá no diagrama, infelizmente), é uma homenagem a consoles antigos, o que irei separar pra explicar nessa sessão.
Enquanto o Max Train X tem uma pegada mais dos consoles modernos e pré-PS5 e Xbox Series, com exceção das capas dos discos que parecem algo mais como capas de disco de vinil (foi sem querer, mas isso deixa melhor considerando a premissa do planeta Stereo), o Gambox é uma mistura de diferentes bases de consoles, que são maiores e mais volumosas, com cartuchos pequenos dos jogos pra um espaço similar ao NES e tocadores de VHS, com uma tela (ilustrada em azul) já anexada na base do console, podendo ser portátil e carregado por uma bateria de lítio bem leve e eficiente, já o controle é mais moderno, usando o que a tecnologia e as técnicas de controles têm a oferecer agora, melhorando a experiência. Esse hominho é Esterman, um tipo de avatar padrão para o Luscious do Max Train X, enquanto o MTX e o Gambox Player têm internet usado principalmente pra jogos multiplayer e serviços online, embora mais ligados a jogos, tendo menos opções mais similares a redes sociais, sendo baseado no Mega Modem e no Satellaview.
O Mega Modem é um acessório do Mega Drive/Sega Genesis que só existiu no Japão, podendo tanto jogar alguns jogos online, como o Sonic Eraser que quase foi extinto por causa do mero fim dos serviços de internet do acesssório, e foi recuperado por um site chamado Sonic Cult e a própria comunidade de Sonic (fonte: Hedgehog Database), quanto ligar e ter contato com seguros de vida, usando internet discada (usando como base o telefone, antes das internets de Banda Larga e Fibra Óptica se tornarem cada vez mais comuns e cotidianas, e que era muito lenda porque telefones não eram exatamente feitos pra controlar internet, mas era o que tinham na época), enquanto o SNES Satellaview é um serviço da Super Famicon (o SNES japonês com melhorias e extensões) em parceria com a St.GIGA (uma empresa de transmissões de satélite pra TV's), com 1 megabit/125 kylobytes de ROM e 512 kB de RAM, que levou a cartuchos e satélites próprios pra disponibilizar jogos exclusivos, como um jogo de Excitebike com Mario, dois jogos de F-Zero exclusivos, e um jogo similar a Zelda A Link To The Past, só que você podendo jogar com a Zelda ou um Link de boné.
Comprando pra ter uso permanente, ou alugando por um semestre com mensalidades, o jogador pode entrar no servidor especial do cartucho BS-X (BS sendo abreviação de Broadcast Satellite, e X meio que um símbolo de que o acessório era foda pros padrões dos anos 90), em que o jogador pode escolher o gênero de seu boneco entre menino e menina (que pode definir os bonecos, como a Zelda e o Link de boné, que por sua vez tem a ver com o sprite masculino ser um menino de boné de Beisebol), baixar e escolher jogos, ler revistas (tipo aquelas revistas como Nintendo Power, só que digitais) ou competir em campeonatos  e ranks por prêmios (como cartuchos que podem extender a memória do console), além dos jogos poderem atualizar com o tempo em forma de episódios (como as atualizações do Fortnite e jogos da Steam que tem hoje em dia).
[Eu combinei como fontes o vídeo do NeoTRShow (que eu espero que o Tomás desse canal esteja bem) e uma página da Wikipédia (que apesar de ser tão pouco confiável ajudou em parte da análise, assim como tá bem precisa)]
Já sobre jogos de Projeto Dream, eu desenhei o Sternavagen (carro hunkaliano, embora eu não tenha criado algum personagem com esse tipo de carro além de ter definido que a Akari e o Sean tenham um, esse modelo é aerodinâmico, altamente resistente e com o quinto pneu facilitando a baliza do carro), o SUV de Michael (chamado Victoria, e também planejo episódios sobre esse carro que explicarão coisas como a origem desse nome, e o carro é bem forte, resistente e esportivo) e o S-Dragon (que não defini o planeta ou a marca do qual surgiu, mas tem como marca registrada essa estatueta de dragão).
Essa é uma segunda tentativa de desenhar esses carros, porque a primeira deu miseravelmente errado porque o S-Dragon, que é mais longo, saiu deformado e isso estragou a primeira tentativa, e mesmo o S-Dragon ainda deformado no diagrama atual eu pude fazer os carros até melhor. Um webamigo ficou surpreso com o detalhamento visual e narrativo dos carros, e eu citei que eu tive esse hiperfoco por carros por causa da faculdade de Logística, que além de falar de transporte também ensina muito sobre empresas de carros, mas admito que de manjar de carros eu perco pro meu pai, que já arriscou até consertar o Corolla dele caseiramente e comprando peças pra economizar o que poderia gastar com técnicos (parando pra pensar, isso é um equivalente a aprender a pescar pra não comprar peixe, mas o meu pai tinha um ponto mesmo sendo pão-duro).

Conclusão
Esse blog é feito pra mostrar como o conhecimento pode inspirar conversas mais criativas e variadas, assim como você pode conversar coisas que meramente existiram na realidade ou em alguma ficção, você pode explicar sobre essas coisas que você presenciou ou pode presenciar, além das experiências dos seus colegas, amigos, inimigos e conhecidos pode inspirar ideias próprias que você mesmo pode conhecer e conversar, o que é muito difícil pra alguns, assim como muitas das conversas em chat eu mesmo comecei, e acabaram inspirando webamigos meus, seja pra histórias deles, conhecimento geral ou até dicas de vida, como eu já ajudei dois webamigos a recuperarem seu sono ao ensinar dicas que pra mim pareciam até óbvias, como manter o volume do despertador do celular audível, pedir ajuda pra mãe acordar ou levantar no momento em que acordar (em vez do clássico "mais 5 minutinhos"), ou assim como eu ter estudado muito sobre a Logística e a Toyota já me ajudou a terminar alguns trabalhos livres da faculdade e me dado base pra outros trabalhos da mesma, e me inspirado pra conceitos empresariais do universo de Projeto Dream.

Até mais!