Blog do dia

Filhos do Sol em outras realidades

28 de jul. de 2024

Domingo a Noite

Eu comecei a trabalhar dia 22 desse mês, foi doloroso, foi cansativo, mas eu pude trabalhar com muita disposição porque eu sabia das vantagens que eu poderia ter em troca, e também tive um plano de usar esse trabalho pra fazer uma equivalência e o trabalho valer um estágio, assim eu escapo do estágio da faculdade e tenho um pouquinho a mais de tempo livre, isso além dos trabalhos de Sábado que são curtos e o Domingo que é dia de folga.

Estando no serviço público da Diretoria de Esporte, a equivalência pra estágio de logística vem desse trabalho envolver carregar peças pra diferentes lugares, desde tirar lixo do parque da cidade a transportar ferramentas e coisas como tatames de arena entre os lugares, e também a limpeza em si ser valorizada por alguns métodos logísticos como o 5S do método da Toyota.

O parque é bem normal, embora sinceramente eu tenha visto mais bitucas de cigarros na grama desse parque que no cinzeiro dos meus tios e eu tenha encontrado até mesmo cerol no campo de futebol, o trabalho é bem mais tranquilo que outros trabalhos como Bombeiro, Guarda ou a área de Meio Ambiente (tanto que na primeira vez que fui chamado pra vaga dos Serviços Diversos um médico me recusou pelo meu autismo, enquanto eu tinha sido levado pra área do Meio Ambiente por não saberem que eu tinha alguma deficiência - eu me inscrevi como neurotípico porque fui criado por anos achando que era um -, e essa área é considerada perigosa até pra gente saudável), e em Quarta-Feira dessas férias da faculdade em que eu comecei a trabalhar, eu assisti ao filme Deadpool e Wolverine, foi um filme simplesmente incrível, e mesmo sendo um filme meme como os outros filmes do Deadpool, ele é bem genial com as referências a quadrinhos clássicos da Marvel (com cameos de um Wolverine da Era de Apocalipse, Wolverine do Henry Cavill, Wolverine que enfrenta o Hulk raiz, o Wolverine Caolho e também um Wolverine baixinho em referência à altura canônica do personagem) e as aparições de outros personagens que tavam sob domínio da Fox, como os outros X-Men antigos e a Elektra, e uns que meio que viraram delírio coletivo, como o Blade do Wesley Snipes (aliás, o sobrenome desse ator é a inspiração do Howard Snipes, e o Donald McThing sendo baseado em Marty McFly).

E cara, realmente, ir ao Shopping à noite, ainda mais pra ver algum filme em pré-estreia, dá uma sensação extremamente única. Eu fui nesse dia ao Shopping com o meu irmão, dois amigos dele que são gêmeos, uma prima e o namorado dela.

Falando no meu irmão, eu tinha reclamado de erros dele a passados de muito curto prazo, mas não odeio ele de fato, eu só tava muito puto com a insistência dele de querer tar certo em tudo em detrimento da nossa amizade (quem fala que parente não conta como amigo claramente é filho único ou tem rancor extremo com seus familiares, ter as amizades com a família é até mais importante que ter amigos fora), mesmo quando o meu irmão que tava errado e não se garantia em provar o seu ponto sem irritar os outros, enquanto antes ele era o que mais ouvia os meus assuntos de histórias originais até desde antes de ter esse blog e o Projeto Dream, tinha consoles da Nintendo pra gente jogar junto ou até baixava alguns jogos pro meu computador.

Falando em noite também, eu tive diferentes tipos de sonhos, os que mais se repetiam geralmente envolviam:
  • Escolas e Faculdades, que apesar de não serem como os reais em que eu ia, misturavam as áreas escolares que eu ia de verdade com outras áreas que eu conhecia, como um sonho que eu tive de uma escola subterrânea numa rua similar à que leva ao Poliesportivo da minha cidade, ou uma faculdade a noite que não parecia ter muita gente, como professores e alunos, as paredes e móveis eram muito brancos, e fora das salas era extremamente escuro.
  • Quando não eram escolas, eram banheiros (alguns sendo gigantescos e cheios de salas/cabines, o que inspirou aquele banheiro dimensional da base do Muramasa) ou hospitais (que tinham a mesma lógica de um dos sonhos de escola).
  • Alguns sonhos parecem com cidades, bairros ou vilas, como um sonho que eu tive que era como uma vila cheia de casas quadradas amareladas, cercas brancas de madeira e subidas e descidas irregulares, ou cidades que pareciam como uma versão nublada de São Manuel, com neblina estilo Silent Hill, e com a arquitetura tradicional da cidade, com um desses sonhos tendo algo como uma canção que me inspirou pra uma das Canções do Céu traduzidas.
  • Entre outros sonhos de espaços liminares, eu lembro de um sonho em que eu tava numa casa que parecia muito maior que era por fora, as paredes eram brancas e a tinta não parecia tão firme, tinha móveis de madeira escura, algumas pelúcias, aparentemente o que pareciam ser meus primos, e tinha várias salas. Outro sonho que eu lembrei, porém bem mais antigo, era um em que eu tava indo com meus pais e alguns parentes que não lembro quais eram no sonho, em um tipo de viagem, mas quando paramos em um tipo de caverna ou algo como a oficina que mostrei acima, tinha uma cerca metálica e um portão de grades nos separando do que parecia ser um monstro ou alguns mendigos (minhas memórias desse sonho tão meio bagunçadas) que pareciam ir atrás de mim quando eu mexia no celular.
  • Tem sonhos meus sobre jogos (como um jogo de Sonic em que eu podia andar e pular com o Eggman, e tinha power-ups da nave dele e de transformar o Eggman num Metal Knuckles) e desenhos que não existiam (como uma versão estranha de Três Espiãs Demais, com umas mulheres aparentemente petite - que parecem mais novas que a idade real e são bem magrinhas - e entre elas tinha uma de azul-turquesa, uma de roxo e uma de amarelo, e uma de vermelho que parecia a mãe do Timmy dos Padrinhos Mágicos), uma loucura.
Já dos sonhos relativamente mais recentes, tinha:
  • Um sonho que não lembro direito, mas era um em que eu vi uma casa minha tava destruída e tinha alguns familiares próximos dela, se não me falha a memória eles tavam morando nela junto comigo, e pelo que eu lembro defenderam a casa de um bandido.
  • Em outro sonho que eu não lembro tanta coisa mas se anotei no diário deve ter existido, eu tinha uma gata de estimação, e no sonho eu também alimentava da gata, cuidava dela, trocava areia da caixa e também comprava pelúcias pra ela brincar.
  • Eu sonhei com algumas histórias de magos, como uma em que um mago escutava um monólogo longo de um artífice (aquela classe que manuseia tecnologias e faz os próprios artefatos) e depois o humilha num jogo de basquete (esse sonho não tem a ver com o Oreji, o mago não parecia com ele e o sonho surgiu bem depois do personagem), ou um em que um lobisomem selvagem, depois de vencer uma horda de vampiros, foi morto em combate pra um mago que controla refrigerante (que usei como base pra uma ideia de personagem que controla refrigerantes por magia, é baseado numa cena de Jojo Battle Tendency, que aliás pode ter a ver com o tal sonho).
  • Tem vezes que eu sonho com os personagens de Projeto Dream tendo aventuras, embora seja meio difícil eu memorizar o suficiente pra contar quais exatamente podem ter sido inspiração pra histórias já escritas no blog oficial, mas um sonho mais recente teve o Naej tendo como desafio passar por um rio (não lembro o motivo, se era pra entrar e pegar algum artefato ou só sair com vida) enquanto o Dragondorf teve uma falha na aura mágica dele e a mesma tava ficando prateada em vez de dourada (o que seria uma ideia interessante, mas eu precisaria encaixar direito na história e evitar um dedo no rabo e gritaria como o que costumava ter na décima sexta temporada).
  • Sonhei também que tinha uma vampira negra, careca, com sobrepeso leve (não tão gorda, mas não era o peso médio) e sem roupas estava na minha casa e se curando do vampirismo, o que me lembra um sonho mais antigo meu, que tinha numa suposta história do Projeto Dream desse sonho antigo uma mulher negra, sem roupas, de corpo atlético e com cabelo crespo levemente volumoso (algo como um afro, mas no formato do cabelo do Josuke ou do Rik Editor) que era namorada de uma mulher ruiva, baixinha, gordinha, de roupas amarelas, fedia e tinha ukulele (esse sonho infelizmente eu só consegui lembrar das personagens, e talvez essas três também apareçam em Projeto Dream).
  • Só pra terminar, tinha um sonho meu em que o Jazzghost jogava um jogo de terror em primeira pessoa, que se passava num complexo de corredores meio de escola, e com uma iluminação amarela de lâmpadas incandescentes, com uma temática bem suja e rustpunk (tipo FNaF 3), mas a gameplay era de fugir de um perseguidor e desviar obstáculos (mais parecido com Baldi's Basic).
Falando em Baldi's Basic, acho uma falta de respeito a comunidade desse jogo ter renascido só pra reclamar do Fundamental Paper Education como se Baldi tivesse patenteado as histórias de escolas do mal, ainda mais sem nenhum argumento e achando que o F.P.E. era algum tipo de jogo ao mesmo estilo de Baldi, mas na verdade é uma animação que... embora eu não tenha visto, eu recomendo, o desenho é bem-feito e a comunidade é bem legal.

Falando em Projeto Dream, como eu citei enquanto falava de alguns sonhos, eu já defini alguns painéis de desenhos que eu iria explicar em forma de diagrama, como:
Ferroverbas (um tipo de erva verde com brilho amarelo, que cresce nas montanhas de Krippa e é usado pra fortificantes musculares e ósseos), Carvalho-Titã (uma árvore azul gigante de folhas brancas elétricas e maçãs douradas), Silvanium (uma árvore de ferro cujas grandes folhas são usadas pra armaduras e escudos), Taríneo (uma fruta cítrica cujo design eu me baseei em abacaxis, morangos e laranjas), Lúnea (uma flor azul que possui uma seiva usada pra poções de visão noturna), Flor de Fogo (uma flor vermelha que cresce em vulcões e é usada pra poções de resistência a fogo), Lavangi (uma flor similar à Lavanda e que é usada pra sabões eficientes e poções do amor), Barsiblam (uma fruta-vermelha estereana, que eu decidi o design: Parece uma framboesa, tem o tamanho de uma maçã, e o gosto lembra amoras e cerejas), Aqua Orbis (uma fruta redonda feita inteiramente de água, e que cresce no planeta Hidra), alguns temperos mágicos e também o Molho da Montanha e alguns frutos que o compõem (apelidados em Tinmariana como "sangrias tinmarianas", devido à sua cor rubra e propriedades médicas).
Falando em plantas, quando eu tava limpando o parque eu achei uns tipos de folhas estranhas que pareciam duras e com uns padrões estranhos, eu cheguei a achar que eram algum resto de borracha largado na grama, mas quando eu pesquisei, não eram folhas, eram frutos de Flamboiã, uma árvore de flores vermelhas que cresce em regiões tropicais, subtropicais e até equatoriais. O que eu achei e varri eram esses tais frutos caídos, abertos e secos pela decomposição, e frutas estragadas, mesmo não sendo raras nesses parques que têm muita árvore, são menos comuns que as malditas bitucas de cigarro, que eu chuto que só são comuns porque o pessoal não cata e aquilo vai acumulando. Pra mim, fumar num parque esportivo e depois tacar a bituca na grama é pior do que fazer uma "saudação romana" numa sinagoga.
Mas também preparei umas ideias especiais pro planeta Fantasia, como:
Mímicas, que eu decidi que ia ter mais do que só os em forma de baús, como os em forma de vaso, de caixote, e até os disfarçados de pessoas, que pelo formato com pernas conseguem correr em vez de rastejar e pular, sendo mais específico, essas Mímicas de Pessoas se disfarçam de mulheres em apuros, atraindo exploradores de calabouços desavisados acreditando que elas são pessoas de verdade que foram presas por lá, pra depois atacá-los.
Alguns conteúdos de Mandrágoras, que eu misturei elementos reais (como esses vegetais eu misturar o formato humanoide e as propriedades medicinais da mandrágora real com alguns detalhes de batatas) com mitológicos (como elas serem vegetais que gritam, e que eu adicionei que essas mandrágoras também gritam sob o solo, podendo ser sentido com o chão vibrando), e tem também relíquias e comidas feitas de Mandrágoras.
Esse culto de seres fantasiados de coelhos, que não decidi o lugar e o contexto que terá eles, mas eu me inspirei naquele culto dos coelhos de Fear & Hunger, baseei a estátua da deusa deles na estátua da deusa Ishtar/Inanna, e os materiais de BDSM foram adicionados pra intensificar o tema, e esse bastão vermelho seria meramente um tipo de arma deles, embora pelo formato talvez dê pra ter uma função a mais. A poção eu não decidi a função e o efeito, mas esse coelho com chifres de cabra eu me baseei no Leprílope (um criptídeo meio coelho e meio antílope) e em relatos de coelhos com verrugas similares a chifres/espinhos, algo similar ao que já foi presenciado em pessoas na China.
Por incrível que pareça, os cuicorno de Projeto Dream não foram baseados nessas pessoas com chifres, mas meramente numa explicação de ter monstros que teriam chifres mesmo não tendo descendência de monstros-animais correspondentes.
Também, entre os itens novos de Projeto Dream, eu também desenhei alguns itens velhos relacionados a dragões, isso junto ao spray de Chama de Dragão.
Entre os itens, eu desenhei o óleo de dragão, o fluido/petróleo de dragão (que é bem comum na dimensão de Amon), a anatomia de um dragão marinho da Terra, a bebida Dragão Dormente, uma espada anti-dragão e também uma garrafa da Chama de Dragão.
Essa tal garrafa eu baseei em iluminuras medievais pra tal estampa da garrafa, enquanto a ponta em forma de dragãozinho é baseada em canhões de fogo grego, que no caso tinham a ponta em forma de algo como um falcão, e a ideia de soltar uma substância draconiana flamejante é baseada no Fogo de Dragão de Supernatural, inclusive a receita revelada por Leonardo foi baseada em várias teorias do que poderia ter sido a receita do Fogo Grego junto com o elemento próprio do óleo de dragão.
Sério, pra mim esse design é uma das coisas maneiras que eu vi da Grécia Antiga e Império Bizantino, e falando no povo antigo, e aproveitando que citei um item tinmariano, teve um episódio de P.D. em que o Rui Car e a Jane resolviam um brinquedo de quebra-cabeças em forma de dodecaedro (o polígono de 12 lados), que eu decidi isso baseado numa teoria de que o Dodecaedro Romano podia ter sido um brinquedo, e a ideia do quebra-cabeça meio que é uma piada com esse material ser tão enigmático.
Eu desenhava antes o Rui Car de armadura, incluindo um redesign mais baseado na armadura do Battle Beast e com o design mais estável, e quando eu decidi uma roupa de ficar em casa pro personagem, ele ficou extremamente fogo, talvez por ser um leão gigante de vestido (embora baseado em roupas greco-romanas que eram pra intensificar essa estética guerreira deles), e o meu traço não ajuda a ficar tão imponente, haha.

Só pra terminar a conversa, aqui umas referências pra quando forem desenhar objetos.
Quando eu desenho OCs de salto-alto, eu ilustro geralmente elas de salto vírgulha, agulha ou reto, ou com botas de salto quadrado ou cubano, mas nesse painel acima dá pra ver ainda mais opções.
Chave Gorge, aquela chave clássica de mídias medievais (seja pra baús ou portas) ou só pra fechaduras simples, talvez vocês já tenham visto essas chaves várias vezes e nem sabiam que esse tipo tinha nome.
Chave Yale, aquela mais comum em portas, armários e cofres atuais, além de ser a base do símbolo de chave do Pyrman (cujo simbolismo era por ele ter o poder de abrir "portas" no espaço e também a sua individualidade, já que o formato dessas chaves é bem mais variável), caracterizado pelo formato plano e dentes que variam de forma pra interagir com diferentes ordens de pinos, tanto que a versão chave-mestra dessa chave tem só o dente na pontinha pra manusear os tais pinos.
Chave Pantográfica, a "espécie" das chaves de carros e motos, com além dos dentes estilo Yale, também uma fenda lateral que se conecta à fechadura.
Chaves Micha, ou Lockpicks, são chaves usadas pra arrombar fechaduras caso a chave original não estiver disponível, geralmente usada por chaveiros que são mais profissionais em usar esse tipo de ferramenta sem estragar a tal fechadura.

E antes de terminar a conversa, olha esse desenho que eu fiz por uma commission com um webamigo. Ele pediu pra desenhar a OC dele com uma Zero Suit tão apertada que na cena tava se rasgando, e bem, ele apontou que teve umas falhas, mas além de ter sido algo tão pequeno que ele nem ligou, eu também assumi o erro e vi que não tinha muito como resolver, como pra ele o... tamanho da personagem não ter sido o suficiente, ou o personagem no balão de fala ter saído com a cor de cabelo errado (que aliás, era pra ter tido uma referência ao meme do Cristiano Ronaldo mas ficou tão pequeno que mal deu pra expressar a real referência XD).
Algo engraçado é que essa tal OC tem quatro braços, mas como não couberam todos os detalhes, acabei desenhando ela só com dois, e improvisei que os braços extras tavam cruzados (tipo a pose que faço pra Fortrex e alguns Elcsum: duas mãos na cintura e dois braços na cintura), e falando no personagem do balão de fala, eu desenhei ele junto com a elefanta mágica dele.
Eu usei só o desenho velho que ele tinha de referência, o que eu consegui tornar o suficiente, ajustando detalhes, e a jaqueta que no desenho original era genérica, eu fiz ela meio parecida com aquelas jaquetas especiais ou inusitadas, tipo Bombojaco, com um estilo como se tivesse coletes ou algum tipo de proteção, e aproveitei as fitas do cinto pra apoiar uma espada que o personagem carregava. A elefantinha dele eu só poli a anatomia e desenhei ela andando junto com o personagem.

Eu estive sem ideia de como continuar o próximo episódio de Projeto Dream, mesmo com o cliffhanger bem claro e só uma meta de história em mente, só faltava a disposição, e pra não ficar sem conteúdo, eu fiz esse blog, o que sinceramente ainda assim valeu a pena.

10 de jul. de 2024

Monstros e louça

Última madrugada eu resolvi lavar a louça antes de dormir, inicialmente eu percebi como minha mãe tava se sentindo mal e até reclamando do quão corrido era o dia dela, porque além dos serviços de casa, ela ajuda a cuidar de uma casa do meu irmão, então planejei começar a lavar a louça pra ela pra reduzir parte do serviço, além de também regar as plantas dela, já que nesse tempo de frio é bem ruim lavar a louça e eu sou mais acostumado com o frio (ao ponto de, tipo, umas vezes tomar banho frio no Inverno ou andar por aí na casa menos coberto do que a minha mãe recomenda, e tempo quente eu também aguento), então eu sofreria menos nesses serviços que envolvem água.

Não é da louça daquela madrugada, mas sim a louça após o almoço, mas até que lavei até mais coisa hoje no tempo antes dessa foto a seguir:
Eu ia pôr a jarra encima, mas mesmo conseguindo espaço pra encaixar os pratos, copos, potes e talheres, eu preferi deixar a jarra com água e uma espuma de sabão pra descolar o resto de suco, mesmo tendo ideia de como colocar ali certinho ficando pouco torto e sem risco de cair e bagunçar tudo. Já os potes de sorvete meio que já não tava tendo um espaço tão bom pra colocar.

Fora isso, dos desenhos de hoje, eu desenhei uns monstros pra um webamigo, como ciclopes que misturavam paquidermes (por ter a ver com a associação de crânios de elefantes a supostos fósseis de ciclopes) e macacos (por serem hominídeos fortes como os ciclopes e gigantes), o que aliás lembrou os gigantes de Projeto Dream que misturam humano e elefante (a propósito, algum dia eu redesenho o Isati) e ciclopes com traços de toupeiras e morcegos.
Ou quando eu fiz um fancast pros OCs de um webamigo (link do canal dele), como:
  • Kiwi: Luisa Palomanes (baseado na Gwen Tenyson e na Katara)
  • Leo: Mauro Eduardo Lima (que já dublou o Kaiba em Yu-Gi-Oh e o Homem-Aranha do desenho foda dos anos 90)
  • Berr: Manolo Rey (aproveitando que ela é uma personagem trans, e uma voz tipo a do Sonic ser parecida com a de trans/travestis de alguns canais que eu já assisti, como a Band e o SBT)
  • Sophie: Rita Almeira (porque eu achei que uma voz como a da Sam das Três Espiãs Demais ia combinar muito)
  • Hivenest: Luis Carlos Persy (o dublador do Lobo do desenho da Liga da Justiça, o Ben do Segredo dos Animais, o Nefasto Canasta de Duck Dodgers e o Shaw em O Bicho Vai Pegar, combina com vilões de grande porte)
  • Mr. Quiz Guy: Alexandre Moreno (uma voz tipo a do Kevin do Du Dudu e Edu, Irmãos Slim do Nem Que A Vaca Tussa e o Pernalonga combina com personagem magrinho fiadaputa)
  • Shi: Mauro Ramos (o dublador do Pumba, James P Sullivan e o Bafo de Onça combina com personagens grandes e isso aumentaria o carisma do personagem)
Fiz esse desenho do Leo com cosplay do Kaiba e o da Berr e Sophie com cosplay de Espiãs das Três Espiãs Demais baseado nesse fancast (era pra Berr tar num Kigurumi de Sonic, mas desisti da ideia). O tal webamigo falou que planejou a Berr ter uma dublagem do Sonic, mas era do Sonic Schoolhouse que é uma voz bem fininha (tipo quando eu imaginei um fancast japonês pra Projeto Dream e eu planejei a Luna Pleine ser dublada pela Masako Nozawa com a voz do Goku).
Um momento pra falar que eu gostei da mistura (mesmo acidental) de Basquete e Futebol Americano no segundo episódio, que me lembra o Busterball de Projeto Dream, mas além de eu não ter conhecido a série do Sonicvoir quando eu criei as aventuras do Stanley, eu já tinha planejado uma mistura de esportes pra algo novo, como Queimada (por poder segurar a bola na mão - lá ele rs - e poder jogar a bola nos inimigos, embora no Busterball não tira o jogador do campo, é só um tipo de ataque), Futebol Americano (pela brutalidade e a permissão de agredir os jogadores), Basquete e Bitz/Ulama (tanto Bitz quanto Ulama sendo um esporte asteca similar ao Futebol e Basquete, pelo jeito que o gol seria, em forma de anel e por um gol definir a vitória).
Resolvi refazer o desenho do Busterball de Star Runner 44 já que eu não tava gostando das Flamígeras verdes (que só ocorreu porque eu não tava enxergando algumas cores, o que me fazia confundir verde, marrom e alguns tons de vermelho, só não era daltonismo porque quando eu tive um óculos novo eu vi as cores como elas eram) e eu não gosto mais dessa iluminação dos desenhos de 2023 ao começo de 2024 que pra mim pareciam até que escuras, mas pra mim agora parecem um Tayoken.
Eu podia fazer a do meio com um bikini azul (já que antes era pra ser azul desde o original mas ficou violeta porque era um lápis merda que com qualquer forcinha até a cor mudava, ficando roxo), mas desisti e usei esse tom de verde piscina que eu uso pra desenhos como algumas roupas do Charles.

Falando no segundo episódio de Sonicvoid, uma curiosidade: O lápis foi inventado em 1795 por Nicholas Jacques Conté, modelando grafite e argila, e depois esquentando pra enrijecer. O grafite é um mineral similar a carvão, mas o jeito que é modelado a partir de pó, por isso precisando assar pra restaurar esse estado sólido, em que atualmente o grafite é modelado e secado diretamente, e depois colocado nas formas de madeira com casca de diferentes cores. E como o lápis desenha/escreve pela fricção do grafite no papel, seria impossível escrever com lápis no espaço, porque a gravidade é o responsável por esse atrito, junto com a força do próprio usuário, mas no espaço, onde não tem gravidade, além de não ter a resistência gravitacional pro lápis fazer aquela raspagem de quando desenha e escreve, as coisas são bem mais fracas e menos resistentes, podendo um lápis quebrar com muita força, ou furar o papel se aplicar pouca força.
Já as canetas funcionam diferente - se for uma pena ou uma tinteiro, a tinta tem que estar um pouco baixa pra, deslizando a caneta, assim passar a tinta, e se for uma caneta esferográfica que é o mais comum atualmente, a bolinha que dá nome a esse tipo de caneta (na ponta) é apertada, dando espaço pra tinta descer -, em que a Fisher Spacepen Co. desenvolveu um tipo de caneta pra astronautas escreverem no espaço, podendo projetar a tinta, assim funcionando independente do vácuo do espaço.

Já a comida dos astronautas geralmente é em pós, pastas ou algo como bombons (bem pequenas, mas simples), isso porque qualquer comida normal se espalharia ou despedaçaria com a falta de pressão no espaço (lembro que tem uma piada assim em Bob Esponja em que um bolo que o Bob faz se despedaça quando ele e a Sandy vão pro espaço, e a Sandy resolve o problema comendo o pedaço de bolo que entupiu o foguete, mas eu não lembro qual episódio é).
Mas há um tipo de comida que não é destruída pelo vácuo do espaço que são as tortilhas, um tipo de pão plano feito de farinha de milho, embora tenha variações de trigo, que por ser bem simples e plano, comidas feitas de tortilhas não sofriam danos pela descompressão, e isso foi meio que uma descoberta acidental de Rodolfo Neri Vela, mas que deu tão certo que o promoveu a embaixador da cultura mexicana. Isso eu me baseei pra uma piada bem curta em que o grupo da Tifanny, Naej, Isabella, Julie e Otasha comem uns lanches feitos de tortilhas e pastas espaciais de diferentes sabores.

Falando em ciência e cultura, eu desenhei mais diagramas, mas de coisas reais, como:
  • Lampreias: Um tipo de peixe pré-histórico que existe desde 448-443 milhões de anos, sendo considerado um fóssil vivo e um dos ancestrais dos peixes, de uma época que os animais ainda estavam começando a ter ossos e dentes, por isso não tendo uma mandíbula e se alimentando de forma similar ao próximo animal. Descobri esse bicho porque uma variação do SCP-2191-2 (de novo essa porra) tem base nas Lampreias, e também descobri que em Portugal tem gente que come esse bicho com arroz, algo como a feijoada aqui.
  • Sanguessuga: Um anelídeo (uma filo de vermes com padrões de anéis no corpo) que suga o sangue tanto de peixes quando de desavisados que passam por rios. Eram usados na medicina medieval pra tratar doenças (seja por eliminar coágulos sanguíneos de forma vagamente similar ao da Aspirina, ao reduzir o volume do sangue e controlar os glóbulos, ou meramente a Sangria, uma crença de que o excesso de sangue trouxesse algumas doenças), embora tenha descoberto formas de usar esse animal como uma medicina viva até hoje.
  • Minhoca de Areia Australiana: Um outro anelídeo que dessa vez se alimenta de restos de animais, plantas e algas espalhadas nas praias da Austrália, e que ajuda na limpeza e ciclo de vida local, já que também tem outros animais que se alimentam delas, o que leva pescadores a coletarem ele pra usar de isca.
  • Rainha de Maio: Uma personificação da Véspera de Maio, um feriado europeu folclórico que existe desde o tempo medieval, em que meninas e mulheres vestiam vestidos brancos e tiaras de flores (algo como um cosplay da entidade), e que essa entidade representa o Verão, a Primavera e a transição entre essas estações.
  • Mão da Glória: Na mitologia medieval, seria um artefato formado da mão de um ladrão enforcado, e que segundo a lenda, seja a mão em si ou as chamas que ela emitia como velas, emitiam uma luz que só o portador via, sendo um artefato perfeito pra ladrões e invasores de domicílios, por esse fato de só os portadores poderem ver essa luz.
  • Cilindro do Barbeiro: Tem a ver com o histórico de Barbeiros da Idade Média ao Século XIX, em que além de cortarem cabelo eles faziam Sangria e arrancavam dentes, e como era tudo um serviço porco e violento, em que mais machucava que ajudava os clientes, eles faziam tudo malfeito, o que também inspirou o termo "Barbeiro" pra quem dirige mal, mas o cilindro tem essas cores porque:
    • Azul = Cabelo
    • Branco = Dentes
    • Vermelho = Sangue
  • Hic Sunt Dracones: Esse termo ou sua tradução pra inglês (There be dragons - Aqui haver dragões) você pode ter visto alguma vez sem conhecer o contexto ou a inspiração, e era comum em placas em trilhas pra lugares desconhecidos, ou em mapas antigos, pra indicar perigo (porque, num tempo supersticioso, era uma convicção absoluta usar como motivo pra não ir a algum lugar dizer que há algum tipo de monstro, como dragões, assim como vampiros, fantasmas e yokais eram comuns pra justificar por que você não pode sair de casa à noite, apesar de que no Sudeste aqui temos motivos bem piores pra não sair à noite...).
  • Conchonilhas: Normalmente um inseto usado pra fazer corante vermelho, mas que foi descoberto por Heinrich Diesbach, embora por engano, que algumas impurezas como carbonato de potássio faziam o corante desse inseto ficar azul, assim popularizando a cor azul, antigamente usada pela elite máxima na Europa e Egito, e mesmo tendo exemplares como o Anil, extraído da planta pastel-dos-tintureiros na Ásia, não eram tão conhecidos ou fáceis de transportar, embora seja comum hoje em calças jeans.
  • Murex: Um gênero de moluscos que projetavam uma substância usada como corante roxo conhecido como Púrpura Tírio (por ser de Tiro, uma cidade fenícia onde atualmente é o Líbano), e que até Júlio César já usou pra tingir seu traje e capa. Por essa raridade de cores como vermelho, azul e roxo, junto com o amarelo que tem a ver com ouro, pode ter inspirado as cores das fênixes de lendas modernas, embora desde a Grécia Antiga e Europa Medieval.
  • Ke-Tsiap: Um tempero à base de peixes fermentados e salmoura, usado pra temperar comida na China Antiga, que se popularizou por causa das Grandes Navegações, principalmente pelos marinheiros britânicos, o que foi depois de um tempo alterado aos poucos, adicionando comidas locais como cogumelos, nozes e peixes locais, mas só no Século XIX surgiu o atual Ketchup, à base de tomates e inventado pelo cozinheiro americano Alexander Hunter como uma receita original pra um livro de 1804, depois inspirando Henry J. Heinz a fazer a sua própria marca, Heinz, em 1869 na Pênsilvânia, hoje o Ketchup sendo um condimento tão comum que tem restaurantes e até países com regras que não te permitem colocar em qualquer comida.
    • Mesmo que você goste de comer coisas com Ketchup, uma dica: Controle melhor a dosagem, chega um nível que você só sente o gosto do Ketchup e o resto você só sente a textura, o que tira o sentido de comer muita coisa, que a gente come pelos sabores.
    • Aliás, o Ke-Tsiap e o Ketchup são inspirações do molho-da-montanha da culinária tinmariana em Projeto Dream, um molho agridoce, vermelho e bem quente, muito comum pra temperar guloseimas de carne.
  • Molosso: Uma cruza canina existente desde a Europa Antiga, e que além de bonitinho, era bom pra pastoreio e como cão de guerra, além de ser um pedigree ancestral de raças como Mastim Inglês, São Bernardo e Dogue Alemão.

Voltando a falar do Busterball como contexto pro próximo tópico, a Ulamina, usada como energético, xarope pra tosse e bebida preparativa pro Busterball, é baseada em duas coisas:
  • Vinho da Coragem: Uma bebida que os Imaculados tomam nas Crônicas de Gelo e Fogo, e que aumenta a força dos soldados e melhora o seu treinamento.
  • Ritual Berserker: Os vikings tomavam toxinas alucinógenas e estimulantes, em forma de poções, pro seu transe melhorar seu performance nas guerras, por isso trazendo essa fama de "soldados imparáveis" entre os Vikings, e que inspirou o poder de Fúria Berserker na cultura pop.
Eu gostava da cultura viking, e mesmo ficando com medo deles na infância porque um primo maldito meu tentou me traumatizar falando que eles saqueavam e estupravam pessoas de onde eles saqueavam (mas pra idolatrar e romantizar a Europa Medieval que queimava mulheres e gatos gratuitamente ele ia a mil, além dele jogar Skyrim que vive da cultura nórdica), eu ainda gosto dessa civilização por causa da tecnologia, estética de casas e barcos rúsdicos de madeira, calças e armaduras brutas de aço, e também a parte boa da cultura deles (como as Eddas, mitologia, alguns elementos em comum com os celtas, e curiosamente ser um dos poucos povos em que as mulheres eram tratadas com maior dignidade)
Já os pictos eu não gosto por achar as ilustrações deles muito feias e, mesmo eles tendo tido muita vantagem contra o Império Romano e usando suas pinturas azuis como intimidação, parecendo monstros, eles não pareciam ter tido alguma coisa tecnológica ou cultural que me chamasse atenção, pra mim é tipo quando você vai jogar Pokémon, e tem um inicial ou o Nidoking lvl 100, ou os seus 6 Pokémons tendo só moves que dão dano mas não controlam estatísticas ou soltam efeito colateral, ou mago em D&D que só usa bola de fogo, sendo um povo que só teve seu marco histórico por serem fortes e nada mais.
Já os celtas, anglos, saxões e bretões eu gosto muito, por serem divisões dos nórdicos e também tendo muita influência na histórias Alemã e Inglesa, de dois países que eu gosto muito ler sobre a história dessas civilizações, além das suas lendas eu gostar como inspiração pra histórias minhas, como o Rei Arthur, Merlin e as fadas.

Fora isso, hoje eu gostei de ter juntado vários assuntos que eu vi recentemente, como meu cotidiano, OC's meus e de amigos, e um pouco sobre história real, e espero que, assim como muitas das minhas produções, isso inspira alguém a criar suas próprias histórias de personagens.

Até mais!

6 de jul. de 2024

Assuntos de Webamigos

Resolvi fazer esse blog como um tipo de anotação pra umas ideias futuras, e também porque são uns assuntos aleatórios que eu tô meio que acostumado a conversar com webamigos.

Ictiose Arlequim
Eu já planejei criar um ou mais personagens com Ictiose Arlequim, uma condição de pele que deixa a pele grossa, vermelha e quebradiça, e que por ser congênita acaba tendo efeitos desde o nascimento, incluindo a pele já surgir rachada, e peles mais finas, como lábios e pálpebras, incham, e no caso irei ilustrar com um desenho meu porque se eu mostrar de verdade seria bem pesado.

Também é comum pessoas com Arlequim terem desde cabelos mais curtos ou mais finos que o normal a serem carecas, por causa da pele bloquear os folículos capilares, assim como é o caso de Hunter Stenitz (uma moça conhecida por essa condição), que usa perucas, e também é comum a dificuldade de fechar os olhos. Essa doença tem esse nome pela pele rachada parecer escamas de peixe (Ictiose, de Ikhthus - peixe em grego) e pela pele vermelha (referente a Arlequim, um palhaço colorido).

Ichthys
Falando no nome Ikhthus, esse também foi um grande símbolo usado no Paleocristianismo (o começo da religião cristã, se referindo tanto à religião quanto à arte), e também numa época em que o cristianismo era uma religião reprimida pelos romanos, e além dos cristãos se reunirem em templos isolados relacionados, eles tinham esse símbolo que servia como comunicação, sendo Ichthys tanto esse peixe quanto as letras, uma sigla para o que se traduz como "Jesus Cristo Deus Filho Salvador" (sendo Jesus uma tradução de Iēsoûs, uma conversão em grego de Yeshua, o nome israelita de Jesus, tanto que no Alcorão Jesus é chamado de Isa por motivos que se coincidem com o Iēsoûs grego).
Os arcos são desenhados/escritos de um lado pela primeira pessoa, e completado em simetria pela segunda, resumindo a explicação, de forma parecida com o Salaam Aleikum e Aleikum As-Salaam dos arábicos e muçulmanos.

Peipers
Essa conversa será baseada no personagem de Projeto Dream, Peipers Agester, isso porque teve algo inesperado que eu vi, de um webamigo meu achar que o personagem tinha cabelo vermelho e alguma coisa relacionada a fogo ou raiva, por acreditar que o nome vinha de Pepper (pimenta), mas o primeiro nome na verdade vem de Papers (papéis), e Agester é ainda mais específico, sendo uma mistura de Age (idade) com Aster (que pode ser tanto uma fonte de texto quanto uma família de flores).
Isso porque o poder dele, de envelhecer e acelerar o desenvolvimento dos seres vivos, é baseado no Erigeron, um poder de Nen do Hunter x Hunter com o poder de fazer plantas crescerem e acelerar o desenvolvimento de usuários de Nen, e que também é o nome de uma classe de plantas norte-americanas e que, pelo que eu vi, são usadas pra tratamentos sanguíneos e linfáticos, o que pode ter a ver com o poder de Hunter x Hunter de melhorar o desenvolvimento físico e mental de humanos, e também pela parte de controlar plantas.
A aura azul seria inesperada pra mim, considerando que eu uso as cores verde ou dourada pra ilustrar o poder do tempo, mas há exceções como os poderes temporais da Tifanny que eu visualizo com padrões de cor cinzentos (por ser baseado no Pause de videogames que às vezes as cores ficam menos vivas no menu de Pause) e o poder de parar o tempo do Bruno Revolus que seria mais incolor (por ser baseado em quando eu pausava vídeo-aulas pra anotar os ensinamentos), e o azul acaba tendo um simbolismo maior porque, além de ser a cor do cabelo dos Agester, também é a cor da rosa que o Peipers carrega em sua cabeça como se fosse um louro, pra lembrar de Sor Cogel.

Disclaimer sobre a Magia Dourada
Falarei dois disclaimers sobre a Magia Dourada, não só do Dragondorf, mas dos Dracojunior:
  1. Essa magia não são vários poderes separados, ela é um sistema inteiro com vários subpoderes, logo pra magia de Projeto Dream é como uma magia só, por isso não é danosa mentalmente, junto dos Dracojunior evitarem usar muito da magia.
  2. Esse disclaimer a seguir é mais sobre relembrar um contexto do que corrigir erros, que é sobre a inspiração da Magia Dourada: Ela é reciclada da Mana do tipo Dominis, que por si só era inicialmente baseada no Haki do Rei, podendo dominar a alma de outros seres e aumentar a magia do usuário, já que antes a magia era muito categorizada e cheia de níveis, baseada em energias vitais de anime, o que eu desisti no reboot e levei os sistemas estilo shounen pro Chi.
A fisiologia dragonoide de Dragondorf não tem a ver com ele ter magia dourada no reboot, e nem mana Dominis nas versões antigas. A magia dourada é uma magia de família obtida pela alquimia da pedra filosofal, enquanto a mana Dominis era um poder que surgia em um a cada um bilhão de pessoas na Terra, embora a demografia dos portadores mude em outros planetas. Em ambos os casos o Dragondorf teria mesmo não sendo dragonoide, e em ambas as versões ele tinha um poder muito alto reprimido pela pouca necessidade de usar.
A Dragonhouse/Casa dos Dragões tem seu nome inspirado na série spin-off de Game of Thrones, enquanto seu poder mistura tanto essa relação de alquimia e dragões na cultura dos Dracojunior, quanto também o poder do Toque de Midas, como se a dimensão transformasse temporariamente o tempo em ouro, e eu tinha planejado essa dimensão afetar a gravidade, o que não teve na cena final porque ia ter detalhe de mais pra narrar.
Eu acho interessante o mito de Midas, sobre ele ter sido um rei tão ganancioso que tinha como hobby contar moedas (parando pra pensar, ele devia economizar muito em contadores e investidores) e, quando Dionísio visitou seu palácio e aceitou realizar um desejo pra ele, Midas pediu pra ter o poder de transformar em outro tudo o que tocava, o que virou um problema, por ele não poder nem comer (porque viravam pedras de ouro), nem beber (porque a água e o vinho viravam moedas ou ouro derretido) e nem interagir com as pessoas de perto (ao ponto de sua filha ter virado uma estátua de ouro ao tentar abraçá-lo), sendo essa história uma lição sobre os danos da ganância (em que além desse desespero por ouro ter afastado Midas das necessidades físicas e emocionais, tudo virava simplesmente ouro, que ficava inútil, o que parando pra pensar também tem uma referência de como o material perde o valor com a sua abundância), mas na mitologia final ainda há um final feliz, em que Dionísio guia Midas a tocar o Rio Pactolo, em que todo o seu toque de ouro seria despejado pelo rio, sendo uma explicação folclórica do porquê do rio brilhar em dourado, mas não importa a versão do mito, o Midas sempre perde suas riquezas, ou abandona tudo, porque ele teve que abdicar de seus bens excessivos pra viver melhor e mais feliz.
Também me inspirei no Nível Phi das Backrooms, uma dimensão dourada com salas que podem transformar quem as entrar em ouro.

Backrooms
Falando em Backrooms, eu vi esse meme no Facebook (tenho webamigos memeiros que mandam memes bem específicos), e aí resolvi interagir com o máximo de pessoas possível porque eu gosto desse assunto de Backrooms e espaços liminares, e vi que tem gente que realmente não entendeu o conceito das Backrooms e espaços liminares, em vez de estarem ironizando por só acharem engraçado a ideia de lugares serem suficientes pra assustarem.
Só um pouquinho antes de argumentar sobre o porquê de Backrooms e espaços liminares terem potencial pra assustar/intimidar, digo que foi engraçado ver o pessoal argumentando que algumas fotos como corredores e escritórios combinarem com o "medo moderno" de ter carteira assinada, ou trabalhar por CLT, mas fora isso, tinha gente falando tipo "ah, mas tem monstro?" ou "ah, mas se tiver monstro assusta", sendo que a graça das Backrooms nunca foram os monstros (pelo contrário, quando teve um monte de monstros as Backrooms viraram uma piada), e sim foi o que eu disse quando eu falei sobre o que constrói o horror: O mistério, o desconforto e a sensação de ser real.
Essas duas fotos que eu tirei de uma rua que minha tia mora mostram bem do que eu tô falando, seja por ser bem escuro, com a iluminação dos postes não parecendo suficiente, os pontos escuros parecendo ainda mais críticos, dando a sensação de que alguns lugares levam pro infinito ou algo parecido, e o fato de que a foto, além de soar real, ser real, além de ter nessas fotos uma rua ofuscada (pela escuridão) e uma encruzilhada, o que dá pra associar a misticismos Iorubás/do Candomblé brasileiro, erroneamente associados ao mal. Por isso há variações como Dreamcore, Weirdcore, Cottagecore e Traumacore.
Dreamcore é relacionado principalmente a sonhos bons e visões positivas, como anjos e iluminações coloridas, já o Weirdcore se relaciona principalmente ao abstrato e ao insano, às vezes mais parecido com pesadelos.
Cottagecore eu não achei nada sobre espaços liminares, embora dê pra controlar a fotografia e a ambientação pra apresentar um tom de Solitude (ao contrário da Solidão - sofrer por estar sozinho -, fonte da Autofobia que é o medo mais ligado a essas fotos, a Solitude é um estado mais meditativo do ato de estar sozinho, um lado benéfico da solidão que poucos conseguem atingir), usando as casas rurais, florestas e vestidos macios.
Traumacore se trata de traumas de infância, por isso esse contraste entre ambientes tão simples, como casas coloridas e salas tão simples, com um filtro de imagem estragada e frases desconfortáveis, o uso da Hello Kitty deixa esse contraste ainda mais estranho, por ser uma personagem tão fofa misturada numa ambientação tão depressiva como essa. Isso lembra as Vent Arts, que são artes criadas para desabafar, algo como o Boisvert sobre depressão na Quarentena de 2019 (e que pelos vídeos analisando a série dá pra extrair vários simbolismos sobre isso) e que eu já fiz pra alfinetar gente que já brigou comigo e nunca entendeu o que eu quis dizer nas discussões.
Tem essa foto e algumas outras que não são necessariamente de nenhuma das estéticas que citei acima, mas é da vertente Eerie dos espaços liminares, referentes a espaços de qualquer estética ou lugar, que sejam desconfortáveis, e usam muito do medo do escuro e da claustrofobia. E Backrooms ficaram populares no Garry's Mod, não só por causa de um mapa que misturava o nível das salas amarelas com esse hotel, mas também por causa dos Nextbots.

Nextbots, Moppaa, Minecraft e Gmod
Nextbots não são só as imagens que perseguem o jogador com um áudio, na verdade esses são só uma variação dos reais Nextbots, que são NPC's e bots da Source (engine de Garry's Mod e jogos da Valve), que viajam se orientando por um Navmash (como se o personagem tivesse noção de todo o ambiente em que tão andando e rotas inteligentes pra seguir seus objetivos), assim possibilitando o que tanto se tornou tendência nos últimos anos, surgindo com um bot de um Sanic the Hedgehog perseguindo o alvo com um som alto, o que era pra ser só um meme, mas os jogadores transformaram numa ideia mais pro terror, com um exemplo que me levou a pesquisar a fundo até descobrir a origem da foto.
Esse é Grin, um monstro desenhado por Moppaa, ou Kuleshov Evgeniy, um artista russo que fazia essas artes nos anos 2010 mas suas artes de terror ascenderam por causa dessa estética dos espaços liminares e do Nextbot "Smiler", que usa como base a foto à direita. Essa ideia de uma forma humana, mas completamente fantasmagórica e elemental, acaba sendo muito mais assustadora que monstros feios ou bestas feias com presas e garras, porque diferente desses que a gente sabe do perigo físico, esses parecem ser mais perigosos por não parecerem ser do nosso mundo.
O Minecraft acaba passando por algo similar: De espaços liminares desconfortáveis e monstros assustadores. Espaços Liminares se referem a espaços normalmente transitórios (aqueles que a gente fica só pra depois ir pra outro de estadia mais longa), sendo liminar algo referente a intermediários, por isso os primeiros espaços liminares eram fotos de corredores, escritórios, quartos, pequenas salas, ruas, até as fotos que originaram as Backrooms iniciais, que eram um andar da Hobbytown de Oshkosh, Wisconsin, pelo que eu entendi em estado de obra (fonte: Wisconsin Frights), assim como no caso do Minecraft é considerado liminar, tanto literalmente (por ser um jogo 3D em que a gente vai estar passeando nele temporariamente) quanto no sentido mais atual (em suma algo como se a gente não merecesse estar naquele mundo).
Os monstros do Minecraft podem assustar pelos seus barulhos, ou a surpresa de aparecerem do nada (como os Creepers explodindo, zumbis caindo do alto que já me assustou uma vez, ou os Endermen teleportando), ou a sensação que eles trazem (como os Endermen que ficam agressivos quando são vistos, baseados no Slender Man), e os sons das cavernas levaram à ideia de que fossem sons de fantasmas ou algum tipo de monstro secreto, o que junto com a antiga ambientação do jogo inspirou a criação de duas criaturas.
  1. Pela Mojang: O Warden, um monstro feito pra ser o mais invencível possível, resistente e intimidador, além da sua mecânica de audição, se orientando pelo som e, se o player estiver perto o suficiente, pelo cheiro. Foi feito estrategicamente pra retornar a ter camadas de terror no jogo, que estavam se reduzindo por causa do jogo estar digamos que mais vivo conforme surgiram atualizações.
  2. Pela comunidade: Gargin uma vez programou o Cave Dweller inspirado nos sons de caverna do Minecraft, e pra ajudar na ambientação, além de sons novos, o programador adicionou um monstro que persegue o jogador furiosamente e, depois de um tempo, o Gargin adicionou mais habilidades, como escalar paredes, entrar em espaços mesmo de um bloco de área, e acelerar na água. Isso combinando o que pode tornar uma criatura assustadora com a sua experiência criando o Gargitron.
Gargitron é um Nextbot que usa como base o perfil do SCP-079 de SCP Containment Breach, e que em vez de só perseguir o jogador continuamente, esse tem dois modos: Stalker (em que o bot está ativo e persegue) e o de Esconderijo (em que ele se esconde temporariamente do jogador pra dar uma emboscada), trazendo uma camada nova de horror ao dar a impressão de que a entidade é inteligente e aparenta caçar melhor ou até brincar com a vítima, junto de um som suave, mas ainda enervante. Isso inspirou a criarem o Terminus como uma forma de tunar o Gargitron, melhorando o modo de Esconderijo pra só fazer som quando volta ao modo Stalker, ou poder escolher entre voltar ao modo Stalker espontaneamente (em vez de reativar quando é visto pelo player), e ter um modo Furioso (em que depois de ser desviado por muito tempo, o bot emite um jumpscare de grito e fica mais rápido, pegando o player de vez).

Simbolismo dos Dragões
Na minha história, dragões são mais que criaturas mágicas muito poderosas, esses são os pilares da magia pra cada planeta que os tenha, ainda com o padrão de serem tipos de répteis, como lagartos, com poderes naturais de cuspir fogo (incluindo uma anatomia própria pra isso) e habilidade natural de controlar magia, em forma do Sprihit Vren ("espírito vívido" na língua dos dragões, um plano mental de pura magia e um conceito platônico com ligação à magia). A ideia de dragões serem entidades répteis é baseada em todas as histórias de dragões terem eles como répteis, o que parando pra pensar é óbvio, ainda mais considerando que Dragão vem de Drakón, que significa Serpente, o poder de fogo é baseado nos dragões integrais (como eu chamo esses dragões clássicos de 4 patas, 2 asas e bafo de fogo) e o Sprihit Vren é baseado no poder dos dragões chineses de criar e remodelar a natureza.
Em Projeto Dream há uma variedade de anatomias draconianas, como os dragões marinhos na Terra (os dragões-terrestres-reais), os dragões crocodilianos hocertianos, os extintos Fogos-do-Céu (classificados um tipo de dinossauro draconiano), os comestíveis dragões-estereanos (que ainda preciso desenhar algum dia) e os Kozu (entidades draconianas da Quarta Dimensão, com o poder de controlar o tempo), isso porque pra mim separar dragões de suas variações com base na anatomia é burrice, porque os Wyverns não são só dragões de 2 patas, eles são bem mais fracos, não cospem fogo e no máximo têm veneno, tanto que eu defini que existiam Wyverns separadamente de dragões, e eram do tipo de feras que foram extintas pela caça excessiva (baseado em rumores de que os dragões foram extintos com o passar do tempo pela caça que os humanos supostamente faziam).
A ideia dos Dracojunior terem a Magia Dourada tem as seguintes funções:
  1. Rebootar e reescrever a origem dos poderes do Dragondorf antes ditos.
  2. Restabelecer os poderes dos Dracojunior como um poder de família.
  3. Expandir conceitos da alquimia de Projeto Dream, considerando o simbolismo do ouro ao poder, ao sol e à sabedoria, o que combina com uma família de seres meio dragões aliados de Muramasa.
  4. Também as armas, como a Espada do Dragão (uma espada dourada poderosa), o Espelho da Verdade (um espelho que previa o futuro a partir do multiverso) e a Pedra Filosofal (que pode controlar matéria e fazer milagres) têm também referência aos três tesouros sagrados da mitologia Tao, sendo esses tesouros uma espada (Yata no Hagami), um espelho (Yata no Kagami) e uma joia (não só a Yasakani no Magatama, mas as Magatamas japonesas num geral, um tipo de joia ou miçanga em forma de gancho).

Mutantes de Deming
Além do que eu já falei antes, sobre a história dos mutantes de serem humanos, monstros e animais que evoluíram por um acidente mutagênico que mutou a vida local, e os humanos mutantes terem muita metáfora ao autismo, pela unicidade dos poderes dos mutantes/da personalidade dos autistas, dos mutantes, assim como os autistas, não terem algo a ver com a mudança corporal, e também a variedade abrir brecha pra mutantes poderosos/autistas geniais, embora não seja uma regra, eu planejei umas ideias a mais, como:
Nayara Star, uma mutante indígena, que eu também planejei ideias como ela ter uma quiropotência (um poder com subpoderes divididos entre as mãos) de Stars and Stripes (sendo as "estrelas" bolas de fogo projetados da mão direita, e as "listras" raios emitidos da mão esquerda) e o poder do chá (ficar mais poderosa tomando chá, baseada no Boston Tea Party, um evento em que os colonos americanos se vestiram de indígena e despejaram todo o chá dos britânicos, o que começou a Guerra da Independência), seu nome é baseado em Nayenezgani, aproveitando que os Navajo têm/tinham território no Novo México.
Recentemente apareceu o Teceteia na série de The Boys, sendo ele um tipo de Homem-Aranha drogado e masoquista, que solta teia da bunda (o que parando pra pensar essa era a piada mais previsível até do que uma versão chapada do Homem-Aranha pra essa série), e essa ideia foi bem usada na quarta temporada da série, o que me fez aproveitar pra fazer um design baseado no personagem sem a máscara (embora a piada da teia da bunda eu já tinha pensado na inspiração) pra um personagem que é um primo gay do John Parker.
Tinha uma piada entre o John Parker e o Charles de se o John soltasse teia de mais partes do corpo, enquanto ele cita um primo que solta teia de trás, e que teria um namorado que acabou se sujando com a teia desse personagem, e desenhei os dois personagens (o primo do John Parker e seu namorado) depois da relação, e meio que o design desse tal namorado eu me baseei no Hulk cinza, porque um webamigo meu ficou fazendo um monte de piada do "Hulk que gosta de rabo" no chat, enquanto eu fazer o personagem verde não ia ter uma referência tão clara ao Hulk por causa de ter muito personagem verde nesse universo, além de eu adicionar um poder de inflar pra esse personagem (nem o primo e nem esse outro têm nome ainda), enquanto um poder de transformar não teria uma referência tão icônica quanto por exemplo a Agatha (que tem a punchline de ser uma "Hulk trans") ou os licantropos (que têm essa metáfora de "besta interior" e da repressão da selvageria ao viverem em sociedade).
Falando na Agatha, ela e o Citiu-ûlo podem não ser parentes, mas são mutantes do Setor C (sendo esses mutantes que evoluíram com o tempo em vez de com alguma mutação ambiental repentina) e eu planejo conectar eles de forma mais única, mas ainda será algo secundário e que precisarei de uma ideia de, além de ter seu espaço na história, também ter seu peso emocional que indique que valeu a pena o tal conto entre os dois personagens.

Videogames e Carros
Eu fiz todo um diagrama de videogames, embora esses eu não vá explicar tanto porque eu planejo um episódio inteiro de Projeto Dream só sobre isso, mas que levam algumas inspirações, como o Max Train X que é baseado no Playstation 2, 3 e 4 e no Xbox One, junto com jogos em Ushiri/Ushiron (um tipo de discos vermelhos especiais da OpenDisk, uma empresa estereana de streaming) e um capacete de realidade virtual baseado naqueles capacetes de VR antes do Metaverso e o Apple Vision Pro popularizarem, inicialmente pro Luscious ser como um VR Chat tunado, e o Gambox Player, junto com o Toritoki (que não tá no diagrama, infelizmente), é uma homenagem a consoles antigos, o que irei separar pra explicar nessa sessão.
Enquanto o Max Train X tem uma pegada mais dos consoles modernos e pré-PS5 e Xbox Series, com exceção das capas dos discos que parecem algo mais como capas de disco de vinil (foi sem querer, mas isso deixa melhor considerando a premissa do planeta Stereo), o Gambox é uma mistura de diferentes bases de consoles, que são maiores e mais volumosas, com cartuchos pequenos dos jogos pra um espaço similar ao NES e tocadores de VHS, com uma tela (ilustrada em azul) já anexada na base do console, podendo ser portátil e carregado por uma bateria de lítio bem leve e eficiente, já o controle é mais moderno, usando o que a tecnologia e as técnicas de controles têm a oferecer agora, melhorando a experiência. Esse hominho é Esterman, um tipo de avatar padrão para o Luscious do Max Train X, enquanto o MTX e o Gambox Player têm internet usado principalmente pra jogos multiplayer e serviços online, embora mais ligados a jogos, tendo menos opções mais similares a redes sociais, sendo baseado no Mega Modem e no Satellaview.
O Mega Modem é um acessório do Mega Drive/Sega Genesis que só existiu no Japão, podendo tanto jogar alguns jogos online, como o Sonic Eraser que quase foi extinto por causa do mero fim dos serviços de internet do acesssório, e foi recuperado por um site chamado Sonic Cult e a própria comunidade de Sonic (fonte: Hedgehog Database), quanto ligar e ter contato com seguros de vida, usando internet discada (usando como base o telefone, antes das internets de Banda Larga e Fibra Óptica se tornarem cada vez mais comuns e cotidianas, e que era muito lenda porque telefones não eram exatamente feitos pra controlar internet, mas era o que tinham na época), enquanto o SNES Satellaview é um serviço da Super Famicon (o SNES japonês com melhorias e extensões) em parceria com a St.GIGA (uma empresa de transmissões de satélite pra TV's), com 1 megabit/125 kylobytes de ROM e 512 kB de RAM, que levou a cartuchos e satélites próprios pra disponibilizar jogos exclusivos, como um jogo de Excitebike com Mario, dois jogos de F-Zero exclusivos, e um jogo similar a Zelda A Link To The Past, só que você podendo jogar com a Zelda ou um Link de boné.
Comprando pra ter uso permanente, ou alugando por um semestre com mensalidades, o jogador pode entrar no servidor especial do cartucho BS-X (BS sendo abreviação de Broadcast Satellite, e X meio que um símbolo de que o acessório era foda pros padrões dos anos 90), em que o jogador pode escolher o gênero de seu boneco entre menino e menina (que pode definir os bonecos, como a Zelda e o Link de boné, que por sua vez tem a ver com o sprite masculino ser um menino de boné de Beisebol), baixar e escolher jogos, ler revistas (tipo aquelas revistas como Nintendo Power, só que digitais) ou competir em campeonatos  e ranks por prêmios (como cartuchos que podem extender a memória do console), além dos jogos poderem atualizar com o tempo em forma de episódios (como as atualizações do Fortnite e jogos da Steam que tem hoje em dia).
[Eu combinei como fontes o vídeo do NeoTRShow (que eu espero que o Tomás desse canal esteja bem) e uma página da Wikipédia (que apesar de ser tão pouco confiável ajudou em parte da análise, assim como tá bem precisa)]
Já sobre jogos de Projeto Dream, eu desenhei o Sternavagen (carro hunkaliano, embora eu não tenha criado algum personagem com esse tipo de carro além de ter definido que a Akari e o Sean tenham um, esse modelo é aerodinâmico, altamente resistente e com o quinto pneu facilitando a baliza do carro), o SUV de Michael (chamado Victoria, e também planejo episódios sobre esse carro que explicarão coisas como a origem desse nome, e o carro é bem forte, resistente e esportivo) e o S-Dragon (que não defini o planeta ou a marca do qual surgiu, mas tem como marca registrada essa estatueta de dragão).
Essa é uma segunda tentativa de desenhar esses carros, porque a primeira deu miseravelmente errado porque o S-Dragon, que é mais longo, saiu deformado e isso estragou a primeira tentativa, e mesmo o S-Dragon ainda deformado no diagrama atual eu pude fazer os carros até melhor. Um webamigo ficou surpreso com o detalhamento visual e narrativo dos carros, e eu citei que eu tive esse hiperfoco por carros por causa da faculdade de Logística, que além de falar de transporte também ensina muito sobre empresas de carros, mas admito que de manjar de carros eu perco pro meu pai, que já arriscou até consertar o Corolla dele caseiramente e comprando peças pra economizar o que poderia gastar com técnicos (parando pra pensar, isso é um equivalente a aprender a pescar pra não comprar peixe, mas o meu pai tinha um ponto mesmo sendo pão-duro).

Conclusão
Esse blog é feito pra mostrar como o conhecimento pode inspirar conversas mais criativas e variadas, assim como você pode conversar coisas que meramente existiram na realidade ou em alguma ficção, você pode explicar sobre essas coisas que você presenciou ou pode presenciar, além das experiências dos seus colegas, amigos, inimigos e conhecidos pode inspirar ideias próprias que você mesmo pode conhecer e conversar, o que é muito difícil pra alguns, assim como muitas das conversas em chat eu mesmo comecei, e acabaram inspirando webamigos meus, seja pra histórias deles, conhecimento geral ou até dicas de vida, como eu já ajudei dois webamigos a recuperarem seu sono ao ensinar dicas que pra mim pareciam até óbvias, como manter o volume do despertador do celular audível, pedir ajuda pra mãe acordar ou levantar no momento em que acordar (em vez do clássico "mais 5 minutinhos"), ou assim como eu ter estudado muito sobre a Logística e a Toyota já me ajudou a terminar alguns trabalhos livres da faculdade e me dado base pra outros trabalhos da mesma, e me inspirado pra conceitos empresariais do universo de Projeto Dream.

Até mais!