Blog do dia

Filhos do Sol em outras realidades

1 de jul. de 2024

Novidades

Esse blog será menos pretencioso, mas ao mesmo tempo já vou começar com uma novidade bem legal sobre o que eu fiz pro meu quarto, que foi (embora boa parte a minha mãe ajudou) limpar e organizar o meu quarto, tirando do lugar e jogando fora muita tralha velha, mas boa parte do que valia a pena, como revistas velhas, livros, brinquedos, colecionáveis e uns cadernos que eu ainda ia usar (sejam cadernos virgens pra desenhos novos ou cadernos usados que eu vi potencial) foi uma maioria que, além da gente manter no quarto, minha mãe conseguiu recipientes novos pra guardar tudo e mais um pouco.

Essas são fotos de como essas caixas ficaram (foi bem barato e minha mãe comprou vários, embora esse azul tenha sido um que já usávamos pra cozinha, é que a mãe usou esse pra guardar tudo o que eu separei pra guardar mas não cabia nas outras caixas) mais cedo, ou seja, ainda teve retoques, e sinceramente, foi engraçado eu jogando fora alguns cadernos que eu não gostava e a minha mãe ficando com pena (talvez porque ela gostava já do fato de eu desenhar), e depois quando a gente foi mudar as coisas do lugar, o criado-mudo dessas duas caixas (a preta e a vermelha/rosa) a mãe preferiu que eu levasse pra um canto mais à frente do hack (que fica no meio do quarto pra tomar distância da TV-monitor) pra uma estratégia que explicarei depois. Como não tinha como arrastar o criado-mudo, eu tinha que levantar o móvel e segurar até deixar num lugar mais adequado, e mesmo estando a um mês inteiro sem ir pra academia, eu levantei o móvel até que com facilidade.
Depois o resultado foi esse: A mãe completou tudo e ajustou uns móveis pequenos pra guardar caixas e pastas nos espaços menores deles e deixar as caixas encima, e aí tem também álcool em gel, creme pra mão (inicialmente era só pra cuidar da pele, mas depois que inventei de fazer bonesmashing nas minhas mãos pra engrossar agora elas tão ásperas, só perdendo pras mãos do meu pai) e, falando no meu pai, um xampu e um condicionador (que não tão diretamente no banheiro porque meu pai tem mania de usar os cosméticos dos outros sem permissão ou conhecimento), e um pote de hachis (pra quando comer Cup Noodles, Yakisoba ou pra dar mais graça ao miojo), e também essa pomada é pra coceira. Esse Superman e outros personagens da Liga naquele travesseiro do canto me dão agonia, parece que tão me observando o tempo todo.
A caixa azul eu movi pra um armário menor horizontal que tiramos dali da frente do hack, que antes era o que ficava embaixo da TV, e agora qualquer manutensão pra limpar ele será milhares de vezes mais fácil, além de, por eu ter movido praticamente tudo junto com a mãe pra lugares melhores, sobrou espaço pra fruteira, capacete, quadros de formatura e ventilador (que já ficava nesse lado do quarto mas encima de outro móvel), e falando em capacete, eu passei por uma história louca envolvendo moto e que me ferrei por esse tal mês de Junho em que não pude mais malhar.
Os tais tambores são dois porque: Um, embaixo, eu guardei e guardarei latas colecionáveis; O outro, embaixo, eu guardarei tralha que estiver ocupando espaço e não tiver muito a ver com os outros espaços, como mouses e brinquedos que não achei lugar melhor), e falando em brinquedos, teve brinquedos velhos espalhados que deu pra juntar vários em uma sacola e guardar encima do guarda-roupas, assim como outros brinquedos velhos que não tamo usando e nem querendo que ocupe espaço. Depois de arrumar o quarto foi como se o quarto tivesse dobrado de tamanho.

Antes de tudo, eu adoraria mostrar duas das poucas fotos que tirei dos materiais velhos antes de guardar: Dois livros (entre vários) de desenhos do Mickey e do Pateta Doutor Estranho; e uma revista em quadrinhos velha dos Looney Tunes, cujo verso é um anúncio do Chambinho (algo que eu nunca pude ver pessoalmente, diferente do Icegurt, mas que parece ser algo bem bom).
Chega a ser estranho eu ter isso aqui, enquanto quando eu falo pros meus amigos tem coisa que eles só começaram a ouvir falar graças a mim (como o Chambinho, que aliás pode ser inspiração pra algumas coisas pro Projeto Dream, anotem aí; e o fato do nome Pateta - Goofy - não ter a ver com burrice, mas sim com bobice ou ingenuidade, que eu usei de exemplo o Point do Mickey, que tem um episódio que o Pateta assume que seu nome não é porque ele seria burro, e sim por ser desajeitado).

O Acidente
Uma vez em manhã de 31 de Maio eu tava voltando da academia de moto, junto com o meu irmão que tava usando a própria, porém, eu usei a embreagem pra acelerar mais e dar uma curva mais lisa, o que eu não considerei é que a rua fosse uma bosta, além do pavimento horrível, a curva é esquisita, torta, muito fechada e tinha a porra duma valeta, e claro, quando a moto tombou, eu caí todo machucado do lado esquerdo, e com umas feridas na mão direita, e meu irmão tentou dar um concelho da gente ir embora o mais rápido possível pra tomar um banho quente, e ter o corpo já quente, pra cicatrizar melhor (o que parando pra pensar é mais uma das várias desinformações do meu irmão, já que além daquele dia tar muito frio, ao ponto de uma das proteções naquele dia ser uma blusa e uma calça pra proteger do frio, mas amorteceu parte do acidente, e até eu me recuperar física e mentalmente antes de montar na moto de novo, o meu corpo já tava muito frio pelo clima e pelo suor dos exercícios, além disso, o calor, além de doer mais nas feridas - experiência própria e empírica -, pesquisando agora eu descubro que o calor também IMPEDE A CICATRIZAÇÃO - acho que isso é mais a priori, já que além de eu descobrir só agora, a única base que eu lembro disso são personagens mitológicos que perdem regeneração pelo fogo, como as cabeças da Hidra)
Minha mãe foi a que ficou mais em choque e... pensei em duas analogias muito específicas (por favor, não estranhem, já tá difícil até chegar aqui) pra comparar a toda essa experiência. A primeira analogia que eu vou explicar, embora eu tenha pensado tanto tempo depois, é que nem aquele stop-motion brasileiro Contra-Filé, sendo mais específico, assim como o corte do contra-filé, segundo a animação, é algo traiçoeiro, em que qualquer erro vai cortar qualquer coisa à frente, mesmo que seja indesejado, uma embreagem mal-executada em plena descida pode pôr em risco, e o caminho da moto pode sair do controle.
Outra analogia, que eu estive pensando mais no tempo que eu tava todo zoado do acidente, que é o The Boy And The Bath, uma animação analog horror do Doctor Nowhere de um fantasma de um filho que está julgando o pai/a mãe representada pelo POV da animação, como se, naquele tempo que eu tava machucado, a minha mãe se culpasse pelo acidente mesmo sendo uma inexperiência minha em fazer uma manobra tão arriscada.
Agora que eu concluí a minha conversa, bora concluir com umas curiosidades que eu ouvi falar pra acalmar o assunto final, já que assim como eu me cicatrizei do acidente e tô me recuperando da dengue que foi dessa última semana, nem tudo precisa terminar assim tão triste.

Tô quase terminando esse semestre (sim, ainda tá no quase, mas amanhã terá a prova que falta - é uma P3/recuperação porque a professora de Métodos Quantitativos era uma vagabunda que só ensinava decoreba em vez de realmente estimular o aprendizado da aula dela, que antes que alguém exponha esse documento e ela venha chorar pra mim, a última vez que presenciei isso antes da matéria dela foi em Métodos de Conhecimento, em que o professor só mandava a gente ler um monte de documento inútil ao invés de ensinar numa prática mais dinâmica, e já chamou a gente de nazista porque eu falei que era contra cota [e olha que irônico, o rato daquele professor falou que eu precisava daquela cota pra ter chance de passar na prova, enquanto isso eu só comecei da cota de PCD como autista quando um registro do concurso público ia me levar pra uma área que autista não podia trabalhar, enquanto em Enems e vestibulares eu passava de boa mesmo sem nem saber que era autista), e aproveitando que já falei de logística, adoraria falar umas aleatoriedades sobre empresas considerando que, diferente do que o estereótipo diz, empresas não precisam ser de uma única ou tão poucas áreas.
  • Coca-Cola tem como submarcas outras empresas de bebidas, como Fanta, Sprite, Lipton, Powerade (e de curiosidade, a Pepsico - autoexplicativamente a empresa liderada pela Pepsi - tem a Gatorade), Lipton, Vitaminwater (uma marca de bebidas nutritivas menos conhecida) e Smartwater (de água engarrafada, enquanto a Coca-Cola também é boa em coletar e aproveitar água pras suas bebidas), Nestea (uma joint-venture com a Nestlé), Nordic Mist (uma marca de água tônica vendida na Europa e no Chile) e a Coca-Cola Femsa (uma forncedora latinoamericana da Coca-Cola, que um estudo que eu tive na faculdade diz que ela faz 2 bilhões de latinhas por ano, teve sua primeira fábrica brasileira em Jundiai e opera junto no Brasil com a Spaipa, uma fábrica já brasileira da Coca-Cola; Femsa vem de Formento Econômico Mexicano, SAB).
  • Sony, uma empresa japonesa de eletrônicos, fabrica TVs, projetores, câmeras, computadores, celulares/tablets, videogames (se pá os produtos mais conhecidos), smartwatches, até carro e moto em parceria com a Honda, sem falar da Sony Pictures que faz filmes e animações.
  • A Toyota, além de carros, também faz caminhões, caminhonetes, minivans e pick-ups comerciais, além de terem inventado um método revolucionário que influencia o mercado e a logística até hoje.
  • A Mitsubishi (fundada em 1870 por Yataro Iwasaki), além de fabricar carros tradicionais, também fabrica carros elétricos (fazendo desde 2009 com o Mitsubishi i-Miev, CHUPA TESLA!!!), veículos comerciais (barcos, ônibus e aviões), foguetes, satélites (incluindo GPS), hotéis e engenharia civil.
  • Samsung (fundada em 1948 em Seul, Coreia do Sul), por muito tempo financiada pelo governo, além de fabricar celulares bons e baratos com sistema Android, também TVs QLED, eletrodomésticos (incluindo geladeiras e ar-condicionados), também smartwatches, fones de ouvido, computadores e peças como SSD, carrega a engenharia civil e a economia da Coreia do Sul nas costas, também fornece seguros, cartões de crédito, modais marítimos, medicina (incluindo remédios farmacêuticos), publicidade (como a Cheil Worldwide) e também constrói parques e fabrica armas militares tanto pro próprio exército quanto pros EUA, Brasil e outros países do Ocidente.
Esse ensinamento pode ser útil pra, além de quebrar um tabu enorme sobre empresas e tecnologia, e também explicar o quão extensas podem ser as empresas tão cotidianas nas nossas vidas, também evitar que muita gente estranhe como a Sunshine e a D.R.V.G. são empresas tão versáteis no universo de Projeto Dream. E só pra concluir.
Vi recentemente no Facebook, embora tenha procurado no Pinterest por uma qualidade melhor da mesma imagem, uma foto de vários desses anéis com o formato de diferentes tipos de animais, sejam eles reais (a maioria) ou mitológicos (como o anel de dragão), só a cabeça (a maioria) ou corpo inteiro (como o caracol e a tartaruga), não sei a origem desses anéis ou então da foto, mas é uma ideia legal pra desenhar ou até colocar numa história. E agora que terminei...

Até mais!

24 de jun. de 2024

Espadas, Magdeburgo, Etc.

Hoje eu vou publicar mais uma chuva de informações e experiências um pouco antes de voltar a terminar o capítulo de Projeto Dream, aproveitando que eu já contei sobre vários dos meus hiperfocos semana passada.

Os Hemisférios de Magdeburgo são um tipo de vácuo artificial criado por Otto von Guericke em 1640, na cidade de Magdeburgo em que, além de ser onde Otto descobriu esse tipo de vácuo, também tornou em um tipo de atração, em que era um vácuo tão forte que aguentava a força de 30 cavalos ao mesmo tempo, e há experimentos modernos que esse vácuo aguenta força de carros.
O experimento é tão importante que há uma estátua que ilustrava esse tipo de atração, embora com apenas um cavalo e seu jockey/cavaleiro de cada lado, ainda assim puxando como era essa esfera de vácuo. Fica aí uma dica se você for criar algum poder inusitado, em que algum personagem teria um poder tão avançado sobre o ar/o vácuo que contra ataca golpes de personagens com superforça.

Uma curiosidade nada a ver é que o SCP-173, o primeiro SCP escrito na internet antes da Wikidot começar, foi retirado de uma foto do "Untitled 2004" (uma estátua sem nome criada por Izumi Kato, um artista japonês atualmente de 55 anos.
Por problemas de direitos autorais, a foto clássica foi vedada do site, mas diferente de SCP's como 106 e 682, o pessoal não criou uma foto nova pro SCP, deixou ela sem nada, e falando em SCP...
Até que achei uma foto que foi usada como base pra ilustração antiga do SCP-096, que diferente da foto do 173 parece que deletaram a ilustração antiga porque ela se contradizia com o incidente do SCP-096-A (aquele do meme do "4 fucking pixels"), afinal, se 4 pixels do SCP inteiro já ativavam o SCP, imagina o corpo inteiro com só a cara pixelada.

Agora sobre um assunto mais a ver com o título, espadas antigamente já foram, não só armas eficientes, mas também um símbolo de nobreza na Europa devido à dificuldade de fazer esse tipo de arma (fazer qualquer peça desses armamentos durava dias, meses, ou até anos), tanto que, diferente do que muita gente pensa, espadas não eram usadas pra qualquer tipo de luta, como por exemplo em guerras, porque as armaduras também eram feitas pra serem as mais resistentes possíveis.
[Um agradecimento especial à Superinteressante porque foi mais difícil achar uma foto boa pra ilustrar a informação a seguir]
A primeira camada é sempre uma roupa de 32 camadas de linho (um tecido à base de plantas bem comuns na Europa), chamada Gambesão, que dá a primeira camada de durabilidade, embora com resistência maior a golpes cegos ou francos (porrada), depois a cota de malha feita de pequenas correntes (por isso em inglês é "chain armo" ou "chain mail", como era com a extinta armadura de cota de malha do Minecraft que antigamente ninguém sabia o que era), e por fim as placas duras da armadura que dão o acabamento. Diferente de guerras, em que por usarem armaduras completas precisava de armas de impacto pesado como clavas ou martelos-de-guerra, em duelos podia ocorrer do cavaleiro lutar menos protegido, e que teria seu gambesão cortado pela arma, embora possa haver duelos de armadura completa, em que o objetivo é só derrubar.
Há também o halfswording, ou meia-espada, em que o cavaleiro usa a espada segurando a lâmina como um cabo e do pomo à guarda como uma cabeça, o que compensava o pouco dano que as espadas poderiam dar. Por isso perde o sentido ou até a graça ver aqueles personagens de pouca roupa destruindo inimigos de armadura com espadas tendo como única justificativa que eles têm poderzinho, e também dá pra aproveitar o assunto pra falar sobre katanas: Essas espadas não eram tão pesadas e nem afiadas quanto fãs de histórias de samurais tanto idolatram ou enaltecem, justamente por causa de algumas desvantagens metalúrgicas no próprio Japão.
Os dois tipos de ferro mais comuns disponíveis eram: Hematita (comum em praias, em forma do chamado Areia Ferrosa - Tamahagane -, porém, por ser óxido de ferro, podia ser purificado facilmente ao ser torrado) e Ferro Gusa (ou Ferro Porco dependendo do idioma e sua tradução mais literal, provavelmente tendo esse nome por ser muito difícil de ser torrado e purificado, em que daí surge o maior problema). Forjar armas também exigia um método chamado de Dobra, em que o ferreiro dobra a chapa na base da martelada, assim livrando partículas de carbono da lâmina, o que os japoneses usavam bastante em compensação ao não conseguirem torrar devidamente, por limitações de suas forjas chamadas Tataras, com um limite entre 10 e 20 vezes, com duas desvantagens:
  • Muito dobrado é quando o ferro tem menos carbono, tendo mais dureza, logo podendo cortar mais, porém perdendo parte da tenacidade.
  • Pouco dobrado é quando o ferro tem mais carbono, e assim ficando menos quebradiço mas menos afiado.
  • Logo por isso chega a beirar um código de honra os samurais e ferreiros darem tanto valor a suas espadas no Japão, já que todo cuidado é pouco e, além de combinarem o fio menos carbonado e o sulco mais carbonado pra um corte mais homogêneo, o samurai precisava de muito treinamento pra cortar direito.
Em comparação, a China tinha uma habilidade ainda melhor de combinar camadas de ferro formando assim o Aço de Damasco, um tipo de aço à base de ferro e carbono, porém, com camadas de diferentes proporções dos dois materiais, com uma afiação suficiente pra cortar outras espadas de ferro/aço inferior, também um tipo de aço que se perdeu com o tempo, até que pesquisas arqueológicas descobriram nanotubos de carbono, o que levou a pesquisas pra poder recriar elas e atualmente há facas de cozinha feitas desse aço.
Os celtas e nórdicos também tinham habilidades melhores com o ferro, seja por habilidades metalúrgicas melhores e mais baratas, em que além de construírem armaduras, machados e escudos em sua maioria de ferro, os celtas também criaram ferraduras pra cavalos, embora tenha também motivos mitológicos, como espantar fadas e espíritos malignos, em vez de só motivos materiais como a proteção e durabilidade dos cascos. O alto-forno, inicialmente desenvolvido durante a Dinastia Han da China no século I a.C., depois de um tempo se popularizou na Europa, começando pela Suécia no fim da Idade Média.

Falando em forno, um tipo de forno que eu também pesquisei por causa de eu gostar dessas curiosidades tecnológicas e culturais é o Tandoor, um tipo de forno especial pra assar pães e carne que surgiu na Pérsia em 3000 a.C e se popularizou do Oriente Médio à Ásia Central.
Forno esse também é construído debaixo do chão e tendo as paredes construídas à base de argila, por isso tendo uma vantagem de manter a temperatura e fogo por mais tempo naturalmente, e geralmente usam um pão plano nesses fornos, mas apareceram fotos e vídeos de Tandoors assando esses pães mais redondos.

Falando em fornos, eu fiz esse diagrama de vários desenhos baseado em diferentes utensílios, alguns de cozinha, outros de banheiro, até alguns de carregar na viagem, alguns como:
  • 1. Gavetas de tecido macio que são confortáveis e úteis para guardar roupas, bolsas e pequenas quinquilharias.
  • 2. Centrífuga usava pra lavar frutas.
  • 3. Caminha pra proteger a esponja de mofos e deixá-la mais bonitinha na pia.
  • 4. Suporte pra colher em forma de caranguejo.
  • 5. Suporte de ovos em forma de vários pinguins, seja pra guardar ou cozinhar os ovos.
  • 6. Mixer automático de velocidades controláveis e a gosto.
  • 7. Saca-rolha em forma de morcego/vampiro.
  • 8. Tábua de cortar com funções extras de descongelar carne, afiar faca e espremer alho.
  • 9. Fruteira com prateleiras, além de retráteis, versáteis.
  • 10. Compartimento de sabonete líquido automático que espreme por movimento.
  • 11. Forminha de gelo de silicone, que faz vários cubinhos e os solta só de apertar.
  • 12. Recipiente pra cozinhar alimentos no micro-ondas e manter a umidade sem sujar o próprio forno micro-ondas.
  • 13. Frigideira 3 em 1.
  • 14. Fornecedor de refrigerante parecido com um filtro de água (lembro que usei de referência pra uma cena no Projeto Dream se eu não estiver enganado)
  • 15. Uma garrafinha d'água que, da área do rótulo pra baixo, tem espaço pra pequenos pertences.
Talvez todo esse hiperfoco específico por utensílios versáteis e bonitinhos tenha sido justamente por causa do Projeto Dream, já que, se você for ver lá, teve por um longo tempo recursos como o Papapapa, Plambers, Tamafone, Ulbra Solar e Grifo Intermagnético, embora tenham sido específicos pra viagens espaciais porque o Projeto Dream teve grandes aventuras no espaço e isso era necessário pra representar a versatilidade tecnológica, junto da Logística que eu tanto estudo.

Falando no Projeto Dream e Logística, teve uma vez que um webamigo meu que comentou que as linhas de contorno nos meus desenhos eram mais grossos que o esperado, e eu, por causa dessa dica do webamigo, fui conferir e, além de concordar, cheguei a elaborar umas explicações que justificassem esse caso, como:
  1. Os desenhos já serem pequenos e as linhas só tarem proporcionais.
  2. Os lápis talvez estejam velhos, assim como é difícil pra mim apontar eles direitinho e a ponta durar tempo o bastante.
  3. Desenho ou outro eu faço com linhas grossas de propósito pra dar destaque no meio da cor (porque geralmente o lápis azul-escuro ou marrom acaba "comendo" parte do contorno, dependendo do caso uso até caneta pra compensar).
  4. Às vezes o carbono do lápis se desgasta e fica aquele tom estranho e espesso no contorno, seja passando a mão por cima sem querer ou quando não desenho de uma vez e deixo o caderno em algum lugar.
  5. Também pode ser algo acidental já que às vezes faço correção de cor no próprio Google Fotos ou no editor de fotos do Instagram. (Lembro de um desenho que eu fiz da Luna Pleine que quando eu aumentei a saturação a parte roxa da roupa bugou, basicamente saiu do espectro, mas acho que esse desenho não vou conseguir achar a tempo)
Isso é o Diagrama de Ishikawa, ou Espinha-de-Peixe, que se refere a separar as causas (representadas pelas costelas na espinha) que levam todas ao mesmo efeito (a cabeça), assim como eu examinei acima, já que diferente do que muita gente pensa, nunca é só uma causa que leva aos resultados, mas sim várias, assim como eu consigo interligar todos esses assuntos numa mesma publicação, diferente do que muitos fariam que é uma publicação por curiosidade, mas enfim...

Até mais!

22 de jun. de 2024

Como pirâmides no Facebook me levaram a esse desabafo

Esse blog foi feito mais como uma descontração e será até mais curto que os outros blogs de curiosidades porque só tarei comentando umas coisas engraçadas.

Eu tava vendo besteira aleatória no Facebook e então me deparei com isso:
Óbvio que o Chichen Itzá é uma pirâmide asteca/mexicana que existe desde 600 d.C e é um grande símbolo cultural, além de antigamente ter sido usado pra esportes, rituais e estudo astronômico, e as Pirâmides de Gizé foram terminadas em 2160 a.C e são a única maravilha antiga do mundo que dura até hoje, mas não duvido que seja bait ou alguma incompetência de quem publicou.
Ok, essa crítica social foi bem criativa.
O pior é que tem um motivo pra estadunidenses/norte-americanos saberem tão pouco de história e geografia globais: Eles estudam muito apenas da história e geografia dos próprios EUA, o que por um lado pode ajudar a saber mais do país, mas aí o estadunidense não sabe porra nenhuma de fora, ao ponto de errar muito sobre história e geografia mesmo falando com muita convicção.
Agora vendo esses dois comentários vi que é realmente a página tentando lacrar com o que não sabe, já que o cara ficou falando de quem contra argumentou o meme, não porque "não entenderam a piada", mas porque "o pessoal gosta da pirâmide", e a página responde como se fosse um bot de Whatsapp.
Acho que a comparação com bot não é mera coincidência, porque a página nunca responde o que tem a ver com o comentário, só fala pra compartilhar.
Achei esse comentário estranho justamente por causa de "moderna" e "histórica", talvez a pessoa tava tentando argumentar e só saiu mais vergonhoso.
Pesquisando um pouco, baseado nos comentários falando sobre pirâmides brasileiras existirem, realmente teve um registro de uma pirâmide em Ratanabá, em Rondônia, mas ela tá inabitada e um tanto erodida pela floresta (Tadinha).
Além da página respondendo que nem bot teve esse comentário do Caetano que eu gostei também (Choquei tem que se lascar mesmo, junto com a Mynd8).
[Não tô conseguindo abrir o Paint e fazer no Imgflip dá muito trabalho, então não deu pra censurar os nomes]

Mas... por que eu tive a ideia de analisar esse post duvidoso e seus comentários? Simples: Eu achei engraçada essa vergonha que ocorreu na publicação e isso até lembra o Efeito Dunning-Krueger, um efeito psicológico em que, quando menos a pessoa sabe, mais arrogante ela é do que sabe, o que me lembra o meu irmão porque ele:
  • Já ficou spammando especulação de que aves evoluíam de dinossauro de escamas moles porque ele não conseguia raciocinar que dinossauros não eram só répteis (e tão até longe de serem) e tinha muito dinossauro aviário.
  • Quando eu tava falando de "hipérboles e falácias" de anime do nada ele tirou de falar mal do grafeno (aquela liga de carbono especial pra nanotecnologias) só porque "é impossível" existir uma película ultra resistente e condutora feita de átomos, pra depois falar que "não pode ficar acreditando em qualquer coisa" pra em segundos depois me induzir a falar que soja não fazia mal (porque eu já vi pesquisas falando que fazia mas fui controlado pelo monólogo dele) pra depois ele me "refutar" (o que nem fazia sentido, porque ele não se decidia se era ou não pra acreditar no que pesquisava) falando que soja fazia mal.
  • Já brigou comigo falando que a viagem à Lua é uma farsa só porque "não fazem mais" (segundo a lógica dele seria uma inconsistência tecnológica, sendo que a viagem à Lua só foi feita pelos EUA e a União Soviética por causa da corrida espacial, ou seja, uma competição na Guerra Fria, enquanto os satélites e expedições ao espaço são o normal) ou porque "usam foto de baixa resolução pra parecer real" (porque ah sim, com toda certeza ia ter uma câmera 30 megapixels em 1969, uhum confia), tanto que isso me levou a pesquisar sobre as câmeras da época e... a Hasselblad 500 EL que é a que usaram na época tinha uma resolução menor que a da Tekpix, e como é câmera analógica e não digital o volume não é medido em pixels e eu tive que fazer uma gambiarra pra calcular isso tudo, e o esforço seria menor se meu irmão PENSASSE no mero fato de que o Apollo 11 é antigo ao invés de pagar de intelectual questionando coisa que já aconteceu.
  • Ou quando meu irmão ficou me obrigando a droppar Death Note depois da morte do L porque, segundo ele mesmo, "depois dessa morte é tudo filler" (o que já prova que ele é um fanboy obcecado do Kira, não sei por quê) e ainda inventou que quem criou o Death Note era uma mulher, mas aí eu desmenti na hora e falei sobre os autores de Death Note (Tsugumi Ohba e Takeshi Obata), e mesmo refutando ele... eu droppei Death Note por causa desse clubismo todo.
  • Meu irmão já ficou falando mal do Estoicismo e falando que "não dá pra levar a sério" essa filosofia, e ficou falando de um guarda """estoico""" que ficava reclamando de tudo (o que dá pra ver que meu irmão não sabe nem o que é o Estoicismo), sendo que meu irmão lê A Sutil Arte de Ligar o Foda-se e Fudeu Geral, então ele não tem direito de falar mal de uma filosofia que basicamente tanto nos ajuda pra depois ele ficar devorando livro de autoajuda, além de uma vez ele tentar falar que era "estoico" só pra fugir de uma reclamação da minha mãe (e sim, eu critiquei essa parte na hora que meu irmão ficou falando isso na sala).
  • Mas a última vez que ele ficou choramingando pra me colocar pra baixo falando que é inteligente ou sabe alguma coisa que, na verdade, ele não sabia nada, foi quando eu fui com uma camiseta de manga porque eu tava com o ombro queimado mas ainda precisava ir pra academia, não sei o que deu nele mas ele achou que ia ser suuuper útil ficar falando mal de mim porque eu "não ia ter a vitamina D sagrada/mágica do deus sol" (porque só dava a entender isso, o lance da vitamina D obtida pelo sol o meu irmão ficava falando como se eu morresse se tivesse uma molécula a menos), e falou que "depois que eu viver de remédio não posso reclamar", pra depois de eu falar isso pra minha mãe e depois ele ficar todo tristinho falando que queria ser o "pilar" da família (o que parando pra pensar, só prova da masculinidade frágil dele, de achar que pra proteger ou ensinar os outros ele tem que ficar tratando como se a pessoa fosse um rato)
Assim como eu já desenhei dragões pra representar minha raiva, eu já desenhei um dragão azul (o irmão) cuspindo fogo no vermelho (eu) pra representar o que aconteceu.
Mas é claro, não é um exposed, eu não sou tão vazio pra usar um blog inteiro como um doc contra o meu irmão, afinal, tudo já se resolveu e esse é só um desabafo do que aconteceu e eu não aguentava mais deixar só na memória. Tanto que hoje, quando eu peguei uma crise de febre e sinusite foi ele que me levou pro hospital e acompanhou, além de que o meu irmão é também um melhor amigo pra mim, e esse Efeito Dunning-Krueger com o meu irmão acabou depois que eu falei pra minha mãe, e tudo acabou bem.

Até mais!

21 de jun. de 2024

Selk'nam: Os Gigantes Vermelhos

Eu estive separando o que irei falar pra esse post porque é realmente bastante coisa só desse povo, e também porque vi muito pouco sobre essa civilização.

Quem são os Selk'nam:
Selk'nam são uma tribo de pessoas que habitaram na região atualmente conhecida como Patagônia Argentina e Chilena, na Terra do Fogo (que por sua vez tem esse nome por causa do Fernão de Magalhães, que durante sua viagem ao mundo em seu barco viu várias fogueiras a céu aberto na ponta da América do Sul, que eram do território desse povo). Há um histórico de 4.000 anos deles desenvolvendo seu povo, porém sendo destruídos pela colonização em 100 anos.

Eles eram altos, bem fortes, com a média de 1,80m de altura, com tatuagens vermelhas de manchas ou listras brancas no corpo, como vestimenta só usavam chapéus simples e, em alguns casos, capas e/ou saias de couro, e aparentemente se aqueciam mais usando essas fogueiras, considerando que é relatado que elas nunca apagavam.

Como foram extintos:
Os argentinos e chilenos estavam expandindo seu território, caçavam e até criavam recompensas pra eliminar pessoas Selk'nam, só pra ter terreno pra pastorar ovelhas ou coletar ouro, os que não eram eliminados, eram levados pra zoológicos de humanos (o que só foi extinto em 1958), criados puramente pra representar o que acreditavam ser a superioridade europeia, algo tipo a Bélgica já fez com nativos do Congo, e mesmo nas situações mais tranquilas, quando os Selk'nam eram convertidos pro cristianismo e moraram ao lado dos colonos, alguns morreram de doenças que pros argentinos, chilenos e espanhóis eram coisa normal, como a Varíola (que embora tivesse vacinas inventadas em 1796, a doença só foi erradicada em 1977), e mesmo descendentes mestiços com o tempo iam perdendo características físicas dos originais, no máximo mantiveram parte da cultura.
Houveram duas últimas pessoas Selk'nam: Lola Kiepja, uma mulher xamã que seguiu parte das tradições desse povo, nasceu em 1874 e morreu em 1966 com 92 anos, que além do conhecimento desse povo, ela já foi testemunhada cantando um idioma Selk'nam que os habitantes daquela época consideravam estranho, e já foi relatada se casando duas vezes na vida, porém, e Ángela Loij, a realmente última 100% Selk'nam, e que assim como Lola, se casou com um Menek'enk (tribo essa também conhecida como Haush, e os Selk'nam como Onawo/Ona), e boa parte do que foi estudado sobre os Selk'nam foi graças à pesquisadora franco-americana Anne Chapman.
Fontes: Biobiochile e Sebastián Pinto, complementado com a Wikipédia.

Mitologia Selk'nam:
Os Selk'nam tiveram suas próprias entidades e cosmologia cujos registros ainda duram, começando pelos Sho'on, um conceito de Céus que denominam o tempo para essa tribo, sendo eles: Kamuk (Céu do Norte, que representa a primavera e o verão), Keikruk (Céu do Sul, que representa o inverno), Kenénik (Céu do Oeste, que representa outono) e Wintek (Céu do Leste, que se interliga aos outros três e representa até mesmo o tempo. É um tanto parecido com o conceito de Quatro Ventos da mitologia grega e as Quatro Criaturas Cardeais da mitologia chinesa, com uma diferença clara que, como é um povo no Hemisfério Sul, eles denominam o "vento" do norte ao quente e o do sul ao frio, justamente porque os ventos considerados símbolos do calor são sempre aqueles próximos do Equador, onde é mais quente, e os símbolos do frio são os mais próximos dos polos, onde tem até ilhas/continentes de gelo.
Temáukel é o realmente considerado um deus nessa mitologia, uma entidade suprema, dominador da natureza e criador do universo, e pai dos Howenh (algo como deuses menores, ou anjos, demônios, depende da interpretação), que são um tipo de entidades ancestrais que fundaram a vida e a humanidade.
Entre os Howenh, há o Kenos, o primeiro deles e pai dos humanos, Shenrr, o deus dos ventos e o da foto acima, Kojh, deus do mar, Josh (eu não tô zoando, eu juro), o deus da neve, e Xalpen, uma deusa que lidera o submundo e representa o Hain, um ritual tradicional dessa tribo. Segundo o criacionismo Selk'nam, o começo da humanidade fazia o Hain com as mulheres se fantasiando como espíritos e assustando os homens, pras mulheres não fantasiadas enfrentarem e espantarem esses espíritos, porém, quando os homens descobriram, ocorreu uma guerra entre homens e mulheres, em que enquanto o líder dos homens, Kren, estava perseguindo a Kre, líder das mulheres, os dois subiram ao céu, e Kren se tornou o Sol e Kre a Lua, enquanto os outros homens e mulheres que sobreviveram cessaram fogo, e os homens ancestrais mantiveram segredo com os homens mais jovens, que protegeram, se casaram e tiveram filhos com as mulheres jovens que sobreviveram, e depois o Hain começou a ter os homens fantasiados de espíritos, ou detendo eles, e as mulheres tendo que se proteger.
Fonte: Portal dos Mitos.

O que é o Hain?
Além desse conceito criacionismo que explica a origem do Hain, o ritual realmente existiu e esses espíritos menores da Xalpen, chamados Sho'ort, seriam supostamente entidades que atacariam a vila, e acreditava-se que Xalpnem também podia atacar as crianças, se alimentando delas e dos jovens, embora há a entender que Xalpnem também pode escolher comer carne de Guanaco (uma espécie de lhama dessa região que também era fonte de couro e alimento comum dos Selk'nam), tanto que esse ritual começa quando se tem muita comida na tribo, podendo valer desde esses Guanacos a baleias.
Entre os Sho'orts, eu desenhei alguns deles, seja por causa do próprio interesse pelo assunto ou porque o que sobrou das imagens eram fotos em preto e branco dos Klóketen (que refere tanto a jovens homens quanto aos membros do Hain) e alguns modelos de artesanato e crochê desses seres.
Ulen, um dos mais conhecidos embora, pela descrição que eu vi sobre ele, não é tão grande coisa, tanto que ele é dito como uma entidade que faz travessuras e distrai as mulheres durante Hain (ou seja, o primeiro deus go-go boy de uma mitologia não-grega), tem umas coisas sobre ele (não mitologicamente, mas quanto ao contexto da pesquisa toda) que eu explico no final.
Tanu, um espírito feminino e irmã de Xalpnem, que segundo a história ela se manifesta pra observar a infestação e relatar à mesma. Ela lembra o Medjed (aquela entidade egípcia que parece um fantasma de pano), porém indígena.
Kulan♀ e Koshménk♂, que o máximo que achei sobre eles é que são um casal, em que Kulan é cheia de luxúria e tesão, e trai o Koshménk amorosamente, o que eu achei hilário e não sei se isso tem um significado a mais ou então um contexto sobre essas duas entidades.
Keternen, um filho de Xalpnem com um Klóketen, e é descrito como um ser luminoso, pelo que entendi como se as bolinhas que compõem seu corpo fossem pequenas lâmpadas ou mini estrelas.
Kotaix, um espírito com chifres cilíndricos (e que me lembra um Teletubbie por algum motivo- desculpa), com listras vermelhas e brancas, e o mais cruel, já que ele tem a função de torturar os homens no Hain.
Matan, um espírito ágil e alegre, que assim como Ulen, entretém as jovens, dessa vez com suas danças e saltos, algo como um balé. Ele é bem parecido com a Kulan e o Koshménk.
Tem também os Hayílan, ou Sho'orts menores, que são os mais humanoides e com diferentes padrões de branco e vermelho/preto, pelo que eu já achei tem um ou outro com pigmento cinza, e a função deles é tipo uma tropa, eles são vários e por isso não daria pra eu desenhar sem acabar tendo que escolher tão poucas versões.

Contexto da Pesquisa:
Uma vez eu tava vendo vídeos de ARG e mistério, até que apareceram fotos dos tais Sho'orts colorizados, com o pessoal com dúvida do que seriam daqueles seres, e no vídeo a mulher narra que teorizavam que fosse uma tribo canibal selvagem ou então uma tribo brasileira, e não sei se foi o vídeo que explicou mal ou eu que não prestei a atenção, mas pelo que falavam era como se fosse algo da América do Norte ou da Polinésia (o que não é o caso, como eu mostrei antes), e quando eu terminei o vídeo, eu saí dele e esqueci.
Mas a memória continuou, e desenhei isso no meu caderno dia 10 de Junho, algo como uma mistura do Koshménk com o Matan, e coloquei na pesquisa inversa do Google, e então o Google me recomendou umas imagens, entre elas uma foto desse Ulen feito de crochê no Pinterest (inclusive o Pinterest também tem muita foto dessa tribo e mais várias outras, e junto uns diagramas sobre esses seres). Tudo isso me levou a toda essa pesquisa.
Tanto que no Pinterest eu achei essas foto de algumas variações do Kotaix, Ulen, Tanu, Koshménk e o Sho'ort aleatório, e falando no Kotaix... Já repararam na onda que tá tendo de bichos feios com cabeção e cores sólidas? Vi isso com o ARG do Boisvert_ e o Boiled Man Phenomenon do Doctor Nowhere, além de algumas entidades Weirdcore assim. E sim, eu ter falado que pareciam Teletubbies tinha um motivo específico: Eles nas fotos lembram aquelas fotos "333-333-333" dos Teletubbies em preto e branco, só que em mais formatos.
Mas encerrando também, é meio triste saber que um povo com uma cultura tão rica e duradoura acabou sendo exterminada pela ganância e racismo, e que agora o que resta é eliminar a parte ruim e honrar a parte boa do legado desse passado dark, e essas criaturas são realmente bem únicas em sua aparência, e eu saber que fazem arte com base nesses seres é bem legal, ao saber que as ideias ainda são replicadas e expandidas.

Até mais!