Sou evangélico de Congregação Cristã Brasileira, quando falo que sou evangélico tenho medo de acharem que sou do Neopentecostalismo ou da Igreja Universal, às vezes tenho uns hiperfocos religiosos que fazem achar que sou um católico ou ortodoxo que acha que Martinho Lutero foi um herege terrível (eu só acho ele burro mesmo, ele fez toda uma palhaçada na Igreja Católica só porque tavam vendendo indulgência e com o tempo o Calvinismo e Anglicanismo que são descendentes do Luteranismo fizeram coisa muito pior depois), e eu já interagi num subreddit de Ateísmo porque eu tava concordando com muito ateu que tava tendo muito religioso chato e desonesto, daqueles que são desesperados pra forçar as pessoas a serem cristãs (Aposta de Pascal é meu ovo, não adianta acreditar em Deus só por medo dele existir e te punir, se você acreditar nele e se gabar dos seus crimes e pecados, ou se você acreditar nele e o Deus que te punir for outro, você tem que acreditar em Deus ou nos deuses da sua cultura de boa vontade), e bem, Domingo passado teve Santa Ceia, e o pão que entregam em igreja da CCB é... realmente um pão normal, não consegui tirar foto do pão em si, mas o pão é redondo, grande e esfarelam pra compartilhar entre as dezenas dos que participam, o vinho é beeem amargo e servido em copo plástico (inclusive parece que é do tipo que usam pra servir doce de colher), na real pode não ser amargo simbolicamente, "pra não tentar a beber mais", mas sim porque é um vinho fraquinho, barato, e eu que não gosto de beber nada com álcool não vou gostar do gosto forte do vinho - e sim, o vinho é de verdade, tanto que o Cooperador fala que criança não pode beber o vinho mesmo se batizada.
Antes eu era uma criança chata com religião, não um fanático religioso, mas alguém que brigava e discutia até por frases como "Deus te abençoe", "amén", e eu era praticamente forçado a ir à igreja (seja a igreja amarela que os católicos rezam missa no meu bairro, ou com o tempo uma igreja da CCB), e bem, no Geraldo Pascon onde eu estudava pode não ter aulas de religião (que era só uma matéria conveniente de escolas antigas pra pregar e afixar mais a religião católica, e foi deletada do ensino pra separar a religião dos estudos, tanto que se você for ver antes tinha cristão falando pra falar de criacionismo em aulas de biologia e isso foi criticado pesadamente), mas esse costume de rezar o Pai Nosso no começo da aula eu só lembro que teve no Pascon, não sei se era uma escola católica - mesmo que fosse tão perto da igreja amarela que falei - mas deve ter a ver, já que da segunda escola, Augusto Reis, em diante, não tinha esse costume). Hodiernamente, como eu disse, sou religioso sem ser fanático e tenho hiperfoco em religiões (seja pra pesquisar costumes, festas, mitologias ou filosofias).Também ajudei meu pai a terminar o turno dele no Hipersaúde (uma marca de capitalização do DDD que eu moro, capitalização inclui pagar uma quantidade mensal pra participar de sorteios, doar pra caridade ou só guardar mais ainda uma parte do dinheiro no seu banco, já que se der errado esse dinheiro da capitalização pode ser coletado como emergência), e eu esqueci a padaria que eu fui, mas tem uma que eu e meu pai (ou no caso hoje, eu e meu irmão já que o meu pai foi trabalhar na guarda municipal - falando nisso e aproveitando que falei de escola, eu conheci o Proerd na época do Augusto Reis, aquela escola era uma merda na época que eu estudava e foi onde eu descobri o que era bullying porque sofri lá, mas curiosamente meu desempenho foi bem melhor que no Pascon e eu também aprendi o que eram drogas e cerol por causa do Proerd, e cara, eu já catei cerol do parque que trabalho, e puta bagulho de imbecil, fazer um fio perigosamente afiado só pra trapacear no jogo de cortar a pipa do outro) visitamos e lá pegamos pelo menos um salgado de graça, e bem, nesse Sábado eu dividi o salário do Hipersaúde com o meu pai. Essas comidas de massa, bem calóricas, me lembram o hambúrgueres de emergência que fiz pro Projeto Dream, esses eu planejei e desenhei baseado, não só em por exemplo comida pronta que só precisa esquentar, tipo os Hot Pockets, mas no Lembas, ou Waybread, do Senhor dos Anéis. É um pão élfico (tanto que Waybread seria traduzido melhor como Pão de Viagem), simplesmente, mas a propriedade de encher ou saciar tanto uma única pessoa lembra as Sementes dos Deuses ou os Insetos Revividos de Dragon Ball (Dragon Ball Daima tem aqueles insetos medicinais dos Majins, o Revive Bug é tipo Revive de jogos RPG), comidas que chegam a energizar, e em Senhor dos Anéis há esses materiais que podem ser descritos só e exclusivamente como magia ou item mágico em histórias de fantasia mais pobres, mas em Senhor dos Anéis há um certo tratamento BEM diferente entre o que é mágico (divino) e o que beira magia (algo só muito complexo), como:
- Elfos e Valar têm magia, embora muito menor que a dos Valar (que por si só são só parcelas de aspectos muito importantes do Eru Illúvatar, mas a ideia aqui não é powerscaling), a diferença maior é que, enquanto Valars são como anjos e serafins mais comuns (e os Valar antigamente eram interpretados pela comunidade como deuses, mas depois a gente entendeu que são um tipo ainda mais complexo de arcanjos e personificações primordiais, isso porque Tolkien não planejava uma história politeísta) e têm uma magia mais pura e completa e podem controlar bem mais da realidade de Eä (nome claramente baseado no deus sumério Ea, ou Easarru, ou Enki, o deus da água doce, da criação, da sabedoria e um equivalente sumério do Cronos, e que em Senhor dos Anéis Eä é o nome do universo material) e Arda (nome do equivalente tolkieniano da Terra, que inclui a Terra Média como um dos continentes), tanto que os Istari (Magos, incluindo Gandalf, Saruman, Rasdagast e os Magos Azuis) só nunca usaram todo o seu poder por restrição divina e pra influenciarem os povos livres mais naturalmente.
- Já a arte élfica, também nomeada encantamento, é um tipo de arte e tecnologia mágicas, desde danças sedutoras tipo o que a Lúthien usa, a alquimia deles em mexer com ervas e elixíres (aquele papinho do Anéis do Poder em que não tem médicos élficos, não acreditem, os elfos são bons com medicina inclusive), a culinária capaz de fazer Waybreads, e também o Mythril é usado pra armas e arquiteturas encantadas, principalmente por causa do brilho azulado desse metal (acho que esse brilho do Mythril que inspirou metais encantados com luz azul como no Minecraft).
Nas histórias do Tolkien também há essa mensagem anti-industrialização, que pode ter a ver com o Tolkien ter lutado na Batalha de Somme da Primeira Guerra Mundial, inclusive nessa época já estavam sendo diagnosticados casos de Nostalgia (antes de Depressão e TEPT serem catalogados, Nostalgia era uma doença envolvendo extrema saudade de seus lares ou de épocas que preferiam), e assim como dizem que o Sauron e Mordor são baseados na Alemanha Nazista, provavelmente o Frodo ir com Bilbo e os elfos pra Valinor (um tipo de Jardim do Éden dos elfos) tem a ver com o Tolkien também recorrer a lugares com campos e uma vida mais tranquila, assim como Tolkien foca muito nos Hobbits que têm fazendas ricas e fartas e nos elfos que vivem em florestas, bem mais, mas sem excluir de fato, os humanos em guerra e os anões nas montanhas e cavernas. Também tem algo que me levou a querer saber mais ainda do universo do Tolkien, mais que os dragões, Ainur e o Um Anel, que é o Vingilot, que é simplesmente um barco voador que o Fëanor usou pra alcançar os Valar, porque pra eu que amo ficção científica lembra muito coisa de viagem espacial, mas misturada em história mágica, ainda mais que o barco foi usado pra destruir o Ancalagon que foi o dragão mais poderoso, e precisou da ajuda de águias gigantes pra finalizar, isso é maravilhoso.
Falando em Senhor dos Anéis, que tem muitos personagens arqueiros, tem um post em blog que eu vi do arqueiro e blogueiro Mark Stretton, de blog com mesmo nome, que bateu recorde de arco mais pesado já usado (200 libras, valendo 90,7 kg) tem alguns posts sobre flechas de fogo, ou que podem ser usados pra disparar fogo.
- A primeira tem uma ponta em cinzel (tipo chave de fenda só que larga), que o disparo provavelmente também tem um corte mais largo, e o espaço no meio não seria pra economizar metal e sim pra caber algo, embora pequeno, inflamável o suficiente pra queimar junto com o acerto.
- A segunda é longa, de punção e bem fina, provavelmente melhor pra acertar por ser mais afiada, mas que daria pra espetar algo na ponta, sobrar espaço pro furo e até mesmo prender o fogo que acertar no alvo.
- A terceira tem ponta de cesta, com espaço específico pra armazenar alguma coisa, como combustível.
- A quarta eu não faço a menor ideia de como tornavam em flecha de fogo, a não ser que usem uma parte desse harpão na flecha pra amarrar um pano que pegue fogo.
Mas sobre uma ideia da Replai de um celular que faz fumaça, só faria sentido se o celular ainda fosse elétrico, o que não é o caso no Steampunk, mas daria pra fazer uma mini máquina de escrever ou uma calculadora portátil (ou uma forma de fazer os dois, só bastando fazer o design parecer compacto e prático - afinal, fazer bonito só por fazer bonito só vale pra personagens e isso quando o personagem foi feito pra tal estética, objetos têm toda uma motivação de utilidade ou valor pro design), assim como Herman Hollerith inventou as Máquinas de Tubulação que calculam impostos automaticamente (pois é, o primeiro computador era, além de uma máquina mecânica, também usada pra facilitar trabalho de contadores - holerite, que é um tipo de documento sobre salário e impostos, vem do nome Hollerith) no Século XIX, ou a Calculadora de Pascal no Século XVII, e as Máquinas de Escrever dos séculos XVIII e XIX, sem falar que nessa época já existiam câmeras fotográficas, mas nããão, na Inglaterra Vitoriana só existiam caldeiras de bronze na visão do xXxJoãoSasukexXx e da EmilyUwU999.
- Era Vitoriana foi entre 1837 e 1901.
- Velho Oeste foi boa parte já no século XIX, com a Corrida do Ouro de 1848 a 1855, e pouco antes disso muitos estados do Sul dos EUA eram do México.
- Japão Feudal termina só em 1868 mas tem samurais até por volta do começo do século XX.
- Câmera fotográfica foi inventada em 1839 e Pablo Picasso, que fez seu estilo cubista por causa das câmeras tirarem a necessidade de pinturas realistas, foi inspiração da Art Deco no início do século XX.
- Pizza Margherita foi inventada em 1889, pelo chef Raffaele Sposito para a Rainha Margherita na Itália.
- Ciclo do Café do Brasil foi entre os séculos XIX e XX.
- Bench Press, Hack Squat e Coca-Cola foram inventados em 1899, o Bench Press e o Hack Squat mudaram o fisiculturismo no mundo e a Coca-Cola, mesmo começando como um tipo de xarope pra tosse, ficou popular como bebida normal.
- Piratas existiam dos séculos XVI ao começo do século XIX por causa de alguns marinheiros europeus com problemas no Caribe.
- Irineu Evangelista de Sousa criou primeiro cabo teleférico intercontinental em 1874, entre Brasil e Portugal.
- Bram Stoker escreveu Drácula em 1897.
Até mais!












