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Filhos do Sol em outras realidades

11 de jul. de 2020

Mundo Fictício - parte 5

[clique aqui para ver os episódios anteriores, pois será importante para entender coisas desse episódio]

 Aono e seu grupo estão num bar, comemorando mais uma missão complexa concluída, e com todos bebendo diferentes bebidas alcoólicas com exceção de Aono e Betivere, que estão bebendo refrigerantes e sucos, mas ninguém zoa isso por respeitarem as escolhas de cada um, e inclusive Puma e Joseff também estava lá, aproveitando juntos as biritas.
 Enquanto isso, um exército de cavaleiros está indo em direção da cidade onde toda a equipe e parceria de Aono vive, esses cavaleiros não estão atacando ninguém, nem destruindo nada, mas eles pareciam muito furiosos e estão indo atrás do bar onde Aono e seu grupo se localiza. E o líder desse grupo desce de seu cavalo e quebra a porta do bar, o destruindo completamente.
 O grupo de Aono se assusta com aquilo, mas em reação todos sacam suas armas e punhos e se preparam pra enfrentá-los, enquanto o cavaleiro saca uma espada super longa, inteira feita de prata e ouro e com uma ametista encantada e capaz de canalizar magia, mas mesmo esse cavaleiro sendo um general super treinado e com uma das espadas mais poderosas de todas, ele perde miseravelmente para as pistolas de Lloyd, Betivere, Puma e Joseff, a espada de Samukku, a força bruta de Brock Frost combinada com as artes marciais de Akira e o canhão de um dos mineradores companheiros de Aono, chamado Trump Parker.
 E o cavaleiro é jogado para fora do bar, com a parede explodindo devido ao canhão de Trump, e Brock e Akira estavam lutando contra aquele general usando apenas seu corpo e suas habilidades físicas, enquanto Lloyd atirava com suas pistolas e seu rifle e Samukku golpeava com sua katana super afiada. Porém o general ativa uma máquina que joga todos para longe e depois chama seus soldados para atacá-los com suas flechas, e é isso que eles fazem, mas todos os heróis se defendem e defendem aos outros, e mencionam que aquilo é um ato completamente covarde.
 E os cavaleiros tentam atacar diretamente Aono, e eles matam algumas pessoas inocentes no bar, incapacitam Puma e Betivere e capturam Aono, que tenta se rebater até se soltar, mas os soldados eram bem fortes e estavam bem protegidos, e os movimentos de Aono eram inúteis. E os cavaleiros levam Aono embora, mas não sem que Joseff deixasse em um dos cavalos um rastreador feito por Puma.
 E ao chegarem em seu reino, os cavaleiros deixam Aono numa masmorra, onde milhares de pessoas morreram cruelmente, seja por execuções ou por virarem alimentos de animais, inclusive Aono podia ver alguns corpos ainda em decomposição, que ainda não viraram completamente esqueletos, ou uma cabeça de uma mulher, inteira e que lembra muito de alguma garota que ele já conheceu. E a viagem dos cavaleiros demorou tanto quanto a viagem do grupo de Aono fará para um resgate, com mais de 5.800 quilômetros de distância.
 E já passou apenas uns cinco dias e Aono já estava ficando louco, até tendo algumas alucinações e conversando com o nada, então os soldados acharam que nem precisavam matá-lo por ele já estar com a sanidade desgastada, mas ao mesmo tempo todos eles ficam preocupados, pois eles haviam pego ele para conseguir respostas sobre a Cidade Perdida da Lua e ele não deu nenhuma resposta concreta. Os cavaleiros estavam se frustrando mais ainda por causa do Aono ter uma sanidade mental bem frágil quando isolado, devido a ele ser completamente extrovertido.
 Aono estava naquela masmorra ainda conversando com aqueles corpos de gente morta, achando que eles estavam o respondendo, o que preocupa mais ainda os soldados e os leva a tirar ele dali e largar num quarto, que está desocupado há um bom tempo pois o antigo morador havia saído para uma expedição e não voltou desde umas longas semanas, e tentam o alimentar melhor, lhe servindo carne e frutas em vez de apenas grãos moídos. Porém, mesmo não estando tão louco, Aono não respondia nada em definitivo sobre o que os cavaleiros precisavam, mas ele menciona sobre uma tal máquina do tempo.
 Os cavaleiros então forçam Aono a falar sobre o que essa máquina pergunta, mas como Aono não quer deixar aquelas respostas tão óbvias e fáceis pra eles, então ele responde com um sarcasmo, dizendo que aquela máquina faz batata frita e suco de melancia, o que irrita uma metade dos cavaleiros e faz outra metade rir. E bem quando os cavaleiros iam levar Aono para a execução aparece um enorme exército em aviões militares super reforçados que matam grande parte dos habitantes do reino. E Aono já percebe o avião atacando tudo e se solta dos soldados para correr até ele, e Joseff joga uma escada para ele se segurar, e assim Aono foge daqueles cavaleiros.
 Depois daquilo, Aono fica num hospital para se recuperar, mas é claro que sua loucura tirava seu pudor e te leva a tentar dar uns pegas na enfermeira, que não era nada bonita, mas ele achava uma maravilha devido às alucinações, e mesmo se recuperando durante uma semana ele achava ela bonita e a elogiava, a agradando. E durante esses dias alguns colegas de Aono traziam alguns presentes pra mostrarem a ele que estavam preocupados, inclusive Betivere e Puma tiravam um tempo de seus dias para ficarem do lado dele.
 E com uns remédios Aono perde as alucinações e pôde voltar a seu serviço. E Joseff pergunta a Aono, após se recuperar, do que ele ainda lembra ao ser sequestrado, e ele responde que a experiência foi uma bosta e que ele só ficou lá apodrecendo numa prisão e falando besteira com os sequestradores. Joseff fica preocupado com Aono e diz pra ele ficar longe do trabalho por uns dias para despistar as pessoas que estão atrás dele. E é isso que acontece, com tanto Aono quanto seus colegas passando uns dias trabalhando no mercado deles em vez de saírem por aí fazendo favores do governo.
 Durante esse tempo também, o exército do país que protege a tribo amazona estava vigiando a tribo e seus tesouros com a ajuda de seu robô, além de que os soldados conversavam com as amazonas por ali e começam a terem umas relações um pouco mais fortes. Porém uma das amazonas está meio ansiosa pela ausência de Aono, que é Atena, uma belíssima amazona e grande general do exécito dessa tribo.
 Ela havia se apaixonado pelos homens da civilização, principalmente Aono e seus companheiros, mas ela não saiu muito ao lado do nosso protagonista diferente da princesa Betivere, que mal voltou à tribo. Então ela pede para a rainha que pudesse ir até aquela cidade, e com a desculpa de proteger Aono, mas a sua real intenção é ficar um tempo próxima a ele. Com isso, ela pôde ir até a casa de Aono e é recebida super bem por ele, o que a apaixona ainda mais.
 Ela gosta muito de homem educado, e Aono acaba tendo um leve deja-vu de uma memória dele indo à floresta uma vez em que era criança, e ele havia visto uma moça similar a ela, e que era como se fosse uma versão mais jovem, porém não uma criança como o Aono, e sim como se fosse jovem adulta, ou seja, ela era mais de 20 anos mais velha que ele.
 E Aono fala desse deja-vu, pra ver se ela se lembra de algo assim e ela também lembra de ter visto ele nessa época, que ele provavelmente não tinha nem 10 anos, e fica alegre em ver ele crescer tanto, e pergunta a idade dele, e ele diz que passou dos 18 faz um tempo, e ela o abraça logo o beijando, mas ele a empurra a afastando. Ela se desculpa e diz que não resistiu, mas não imaginava que ele não a deixaria fazer isso mesmo que não tivesse reação para evitar.
 E depois de uma curta conversa ela descobre que Aono gosta sim de mulheres, mas nunca teve oportunidade de namorar uma, o que dá uma pequena dó em Atena e a faz tentar consolá-lo, mas ele diz que não precisa e então ele teve uma ideia de levar ela para o quarto, e termina com os dois relaxando na cama.

Continua >