[Assim como o episódio anterior, será uma história bem bobinha pra distrair e achar fofo, vou usar mais discurso indireto pra interação dos personagens, então só pra não ficar tão estranho eu vou usar muito pouco os personagens falando com "sotaque de bebê", com uma palavra ou outra falada de outro jeito]
Depois de um tempinho, os bebês mágicos foram colocados para estudarem numa creche simples, ainda na Terra pra que aquelas crianças mesmo de espécies e planetas diferentes possam crescer unidos, considerando que as famílias deles são amigas, então os filhos claramente deveriam. A criança de gelo, Geracial, estava junto com as outras, a primeira aula parecia tranquila, e a professora Buffy Fluffy conversa com as criancinhas, querendo saber sobre algumas das que estavam ali.
Depois daquilo, a professora organiza uma brincadeira, são dados vários bloquinhos com letras, pra eles montarem palavras que sabiam, enquanto isso a Buffy Fluffy foi se sentar pra responder e assinar uma papelada que ela tinha de outras escolas, a Kuminha e a Misa Churri já escolheram montar com uns bloquinhos que elas pegaram, e formaram a palavra "BOLINHA" (eram todas letras maiúsculas), mas a Misa tinha colocado o A do final de ponta-cabeça, parecendo "BOLINHV", e isso fazia a Kuminha rir muito. Já a Barroquinha não parecia tar a fim de brincar, só andava em direção dos outros bebês que tava brincando, e se senta olhando pro Brondes montando bloquinhos junto com o Simon, que por não saber falar, e nem ouvir palavras, não sabia que palavra montar, só entregava os bloquinhos, ou os oferecia, e o Brondes colocava, eles faziam as palavrinhas "PÃO", "OVO" e "LEITE".
Zephyrson estava entediado com os bloquinhos, então foi fazer companhia pra Barroquinha, que tem uma ideia deles abrirem um armário e tirarem dele uma bolinha, eles davam chutinhos leves, com medo de serem vistos jogando bola, mas também porque queriam jogar bola sozinhos, Banban e Geracial estavam colocando um bloquinho encima do outro, achando que iam fazer melhor que os outros que estavam fazendo com os blocos um do lado do outro, mas acabaram fazendo ao contrário, saiu "LUZA" em vez de "AZUL", Banban fica bravo, empurra os bloquinhos e cruza os braços sentado, o Geracial fica triste. Durante essa brincadeira, uma criança Warg em forma de uma raposinha humanoide com cabelo e rabo bem vermelhos entrava escondida, até que ela foi vista pela Barroquinha, e foi oferecida pra jogar bola com os dois, mas quando ela ia responder, ainda tímida, a Buffy percebe, guarda a bola de volta ao armário e leva a Warg raposinha de volta à sala dela.
Nesse meio tempo, o Banban anda um pouquinho na sala e, subindo no banquinho da cadeira, resolve pegar a caneta da professora e desenhar o sorriso num canto bem nas bordas em branco da folha, e desce de volta, o Geracial conversava com a Misa e o Brondes, e eles pareciam planejar alguma coisa.
Geracial: O que vocês vão fazer depois?
Misa: É... num sei.
Brondes: Vamo brincar de olhar?
Geracial e Misa: Vamos!
Brondes, Geracial e Misa ficam olhando um pro outro, parecia que na brincadeira não podiam piscar e nem perder contato visual... até que o Vulcas joga um bloquinho pra longe com uma explosão que ele fez com sua magia, e assusta a Misa que sai da frente, e o Brondes também pisca quando o bloco voou na direção dele, o Geracial parecia que ganhou em 3 segundos e comemorava, quando chega a hora do recreio, os bebês saíam mesmo antes da professora voltar, e quando a ela volta e olha os papéis, acha estranho ter um rostinho desenhado num dos papéis dela, mas se recusa a questionar porque parecia triste. As crianças pegavam maçãs que tinham numa mesinha, a maioria delas eram maçãs Fuji bem crocantes, mas a Barroquinha pegava as maçãs farinhentas com barulho de como se a poupa estivesse se esfarelando na boca.
Criança raposinha: Vucê... gosta de maçã?
Barroquinha: Sim! :)
As duas comiam todas as maçãs da mesa em pouco tempo, a raposinha que comeu mais acabou ficando um pouco redonda de tão cheinha, e foi embora rolando. Geracial andava num corredor bem longo, de paredes meio brancas com a metade de baixo alaranjadas, com portas vermelhas de vidro, do tipo de correr pras laterais pra abrir e fechar, até que então aparecia um garoto humano, do mesmo tamanho e talvez porte físico, porém, em vez de cabelo azul claro, ele era ruivo e com sardas, e vestindo roupinhas verdes um pouco ásperas, e quando eles se abraçam, a criancinha humana, chamada Fernando, o solta e fala.
Fernando: Ei! Você é...
Geracial: Hã?
Fernando: Um sovete!
Geracial: Sovete?
Fernando: Sim, bem fofinho e gelado, que nem um sovete.
Geracial sorri e convida o Fernandinho pra ir com as outras crianças pro pequeno pátio, e quando o Fernandinho tropeça e faz uns cones de plástico colorido se baterem e caírem, ele tinha uma ideia. Geracial se sentava no chão coberto de tatames e o Fernando põe um cone vermelho sobre a cabeça dele, uma garotinha da mesma sala do Fernando, com vestido rosa, cabelo castanho-escuro e pele clarinha, chamada Lisa, questionava aqui.
Lisa: O que tá acontecendo? '^'
Fernando: Geraci é um sovete.
Geracial: SOVETE!! Espera, quem é vucê?
Lisa: Ah, eu sou a Li. :)
Fernando: ... Eu já te vi na casa dos meus pais, a gente comeu muito queijo ontem.
Geracial: Queijo? Quero!
Fernando: Eu não trusse queijo.
Lisa: Nem eu.
Geracial olha pra Misa comendo bananas com o Brondes, e foi até eles, passa perto, atrás dela, e morde um pouquinho o cabelo dela, a irritando, e pega uma banana pra descascar e também comer, já o Banban tava no playground, escalando o trepa-trepa quadrado, e quando um bebê que também conseguiu subir ao topo empurra o Banban pra ele cair, e o inspetor correu desesperado pra socorrer ele... o Banban tava intacto enquando o solo estava até mesmo amassado.
Durante a volta dos bebês e seus professores às salas depois do intervalo, a sala em que o Banban e seus amigos estavam não consegue ligar, o professor até tenta arrumar e reposicionar a lâmpada mas não funciona, tinham que trocar. Rogério é chamado pra trazer uma lâmpada de tubo pra escola, já que ele era o mais próximo e também amigo dos professores, e não queriam gastar dinheiro com um técnico, ele traz uma lâmpada fluorescente de tubo, e quando ele entra na sala, a Misa corre até o Rogério e abraça uma perna, o Geracial corre também e abraça outra perna dele (eles são bem pequenos, a altura parava por aí).
Misa: Imão!!
Geracial: Rogéro!!
Banban apenas tenta puxar a cadeira pensando se poderia ajudar, mas o Rogério só segura o Banban e o deixa encima da cadeira do professor, que fica confuso com aquilo enquanto o Rogério ia trocar a lâmpada, e quando ele ia sair... a Misa ficava se segurando numa perna da calça dele.
Misa: I... Imão... Não me deixe! :'(
Rogério: Tá tudo bem, eu busco você depois do trabalho.
Depois daquilo, com o Rogério saindo da creche e indo trabalhar como pedreiro com o seu pai adotivo, as crianças têm uma aula curta, isso é, ouvindo uma música sobre números, com o professor vendo se as crianças estavam acompanhando, mas depois que o tempo escolar terminou hoje, as crianças esperavam seus pais, e hoje a Cassandra buscava eles, e conseguia posicionar os bancos pra que coubessem todos os bebês de uma vez e em segurança, com uma modificação que a irmã dela fez no carro, e chegando na casa, o Bludraco para de escrever seu rascunho de livro, e quando foi abrir a porta, via a Cassandra contornada pelas crianças, logo antes delas correrem, quase o atropelando, mas ele sentia que já tava sendo atacado pela fofura deles, que aliás, dos conhecidos, só não tinha o Fernando, a Lisa e a Misa, e o Geracial, o último a entrar na casa, o Bludraco ainda se levanta e abraça dele.
Geracial: Papai!
Bludraco: Minha massinha de pão!
Depois de um tempo, aparecem a Alex, o Daemuki e outros, indo buscar seus filhos depois do combinado da Cassandra buscar todos eles de uma vez, até a Cassandra estranhou o porquê da Misa não tar ali, mas o Rogério já buscou ela então tá tudo bem, o Daemuki fez pães de alho.
Brondes: Meu favorito!
Banban: Que pãozinho estranho. '^'
Brondes: Num é não! >:(
Banban: É sim, pãozinho amarelo é estranho. :)
Kuminha: Quer provar, sovete? É bom!
Geracial: Mais isso num é sovete.
Kuminha: O sovete é você!
Kuminha aponta pra barriga do Geracial, que olha pra baixo, e a Kuminha levanta o dedo até passar no nariz dele, e isso o empurra, bem perto do Bludraco que ainda tava sentado no tapete. O pessoal se arruma, e as crianças cada uma ganhava uma fatiazinha de pão de alho, o cheiro infestou a casa, mas como o cheiro de pão de alho era bom, não era problema.
Continua>>>