Na cidade Mar de Pão, em uma região comum, mas litorânea longe de algumas metrópoles, está o escritor de livros chamado Bludraco, um homem velho de cabelo azul natural e olhos verdes, e usando roupas grossas que remetem à região do Norte que ele nasceu, antes um mago lendário das águas que venceu múltiplos perigos ao redor do mundo, mas atualmente está tendo uma vida calma com Cassandra Petrov, uma sereia de cabelo loiro liso, pele macia com regiões escamosas parecendo diamante do busto à região entre as pernas, e usando vestidos azuis e laranja leves, antes uma assassina de aluguel profissional e agora aposentada depois de abandonar seu passado violento e ajudar Bludraco e um grupo de monstros que o seguiram, casada com ele também, e que adotou Chloé, uma garota meio elfa-da-madeira e com um corpo coberto em nada além de vinhas verdes com folhas e espinhos, e uma jaqueta jeans sem manga, e o que era seu olho esquerdo, está coberto com um girassol.
Um elemental do fogo e amigo de Bludraco, chamado Daemuki, adotou alguns filhos pra cuidar ao lado da sua colega de laboratório chamada Alex Cheng, e convidou umas famílias de uns amigos também de diferentes raças e linhagens pra se conhecerem e então comemorar. Bludraco e sua família foram pro castelo cinza de Daemuki imaginando que ia ser nada de mais até verem o bebê Zephyrson voando com um aviãozinho de madeira levitado por magia dos ventos dele, a Alex tenta chamar ele pra descer, e quando o Zephyrson tenta pousar, o avião explode e o bebê de orelhas pontudas e cabelo branco saía voando. Chloé e Cassandra achavam isso extremamente fofo, e o Bludraco estava surpreso, quase assustado por não entender o que tava acontecendo, enquanto isso, um bebê meio leão chamado Simon engatinhava num sofá, esgueirando em direção deles, e ele pula no Bludraco, que reage abraçando ele bem apertado.
Os pais do Simon, os Sr e Sra Pawclaw, pegam ele de volta e falam um pouco sobre ps bebês deles, a Sra Pawclaw tá segurando uma bebê meio leão com olhos pálidos, sem visão, mas bem feliz, e a Cassandra tá segurando um bebê de cabelo azul mais claro chamado Geracial, e um pouco geladinho, ele tá bem, só é meio elemental de gelo, e junto tem também a Chloé interagindo com, entre os bebês, uma que tem poder polimorfo de se transformar em animais, mas como só podia virar animais pequenos ou filhotes, tava na forma de um beija-flor, Chloé só consegue pegar a bebê no ar porque já tava cansada, e quando a bebê se destransforma, retornando a uma forma élfica mas cheinha com orelhinhas de urso, Kuminha, e de vestido Lolita laranja, era pesadinha ao ponto que a Chloé que quase não tava esperando teve que se sentar no primeiro sofá que achou pra se apoiar direito.
Bludraco foi se sentar com Cassandra e Geracial no sofá maior, e ali subia um bebê elemental elétrico, com corpo clarinho, maior que a média dos outros e com cabelo meio amarelo que nem banana, o Bludraco estava alegre com a fofura daquele bebê, ao ponto de mal esperar que o bebê mal deitou no colo dele e já começou a se mexer e sair de perto dele, talvez o bebê queria correr enquanto queria brincar de pega-pega, ou como Cassandra presumiu, ele queria ver o Geracial, e quando os dois ficam mais perto, com Geracial no chão, eles se abraçam.
No entanto, a irmã gêmea da Kuminha, Barroquinha, mas que Bludraco acaba só chamando de "massinha de pão", também elfa, mas com penas e asinhas pequenas de calopsita, vestindo uma roupinha de marinheiro, olhava pro Bludraco e pedia abraço, que o Bludraco atende e segura ela abraçadinho. O pessoal fica assistindo a um filme bobo, seja pras crianças verem ou pra ter algum som no ambiente enquanto os adultos conversam ocupados, e falando nas crianças, a maioria dos bebês já estava no chão pra andar ou engatinhar à vontade, inclusive Geracial estava perto do bebê elétrico, chamado Brondes, estavam brincando com umas figuras de personagens fofinhos, a maioria em forma de guaxinins e cachorros humanoides com roupinhas coloridas (Brondes segurava um guaxinim médico e um guaxinim bombeiro, o Geracial mordia o cachorro hacker) feitas de borracha e que era seguro pros bebês morderem, aí chega um humano um pouco acima do peso, com pelos visíveis nos braços e usando uma regata e shorts simples, chamado Rogério, segurando a irmã dele de sua família adotiva, Tália, e põe ela ao lado do Geracial e Brondes pra se interagirem.
Rogério é humano, embora Chloé tenha descoberto ser prima dele por parte de pai e tio, que são humanos (te trollei, achou que eram ligados por família de elfo, né?), e a família adotiva dele é uma família de docianos, um povo de outra dimensão cujo planeta natal é dominado por doces ambulantes, incluindo doces humanoides como Bóris Churri e Júlia Churri, que apesar do Bóris ser loiro com detalhes que parecem de um pudim em seu corpo, incluindo sua pele clara macia, a filha dele com Júlia é quase idêntica a uma Júlia pequenininha, com pele mais parda e sardas brancas, mas seu cabelo de doce-de-leite caramelizado sendo mais liso e os olhos mais finos. Geracial abraça a filha de Júlia, Misa, que também abraça de volta e dá umas mordidas, não machucava, mas Rogério se assusta e até tenta separar os dois, aparentemente estavam bem, o Geracial fica olhando pro Rogério fixamente, depois o Brondes e a Misa, e eles sorriam.
De qualquer forma, a Chloé estava entediada com o filme bobo, sem nem um celular pra mexer (porque ela nunca usou um além das ligações, no máximo usou o computador do Rogério algumas vezes), e confortável de abraçar a Kuminha, acaba dormindo... Mas um bebê anão-de-brasa, de nariz redondo, orelhas largas embora redondas e um cabelo vermelho bagunçado, que estava andando por ali porque os pais dele deixaram ele perambular, solta umas pequenas explosõezinhas, seja porque ele não sabia o que tava fazendo ou porque meio que anões-de-brasa se entretêm assim desde bebês, e isso começa a acordar a Chloé de susto. Aquele bebê, chamado Vulcas, estava bem feliz, e Chloé estava em choque, não por ser um bebê anão, e ter mais anões ali (ela mesmo sendo elfa nem era ensinada da rivalidade entre elfos-de-madeira e anões-de-brasa mesmo que sejam raças em guerra), mas porque "como uma coisinha fofinha tá literalmente projetando fogo e fazendo barulho?", e ela ficava olhando aquilo enquanto estranhava, e os pais do Vulcas, Sr. e Sra. Ferrus, até ignoravam a Chloé enquanto ficavam perto só pra vigiar o Vulcas em segurança.
Vulcas, por sinal, fica amiguinho com Banban, um bebê filho da Alex Cheng antes dela perder seu marido numa expedição dimensional mal-sucedida, humano como ela, mas curiosamente forte por ter caído acidentalmente num tipo de poção de superforça experimental que a Alex tinha acabado de inventar, e mesmo o Banban amassando o Vulcas no abraço, o que aliás surpreende os pais Ferrus porque anões-de-brasa eram fortes ao ponto da força deles concorrer com poder elemental dos elfos-da-madeira, assim como o Banban tinha abraçado o Simon até o amassar anteriormente e se arrependido, o Vulcas e o Simon se recuperaram inclusive muito rápido.
A interação foi divertida pras crianças e saudável pros adultos, cujas famílias vão se separando e de uma a uma indo embora do castelo pras suas casas. Chloé queria visitar a casa do Rogério em vez da dos pais dela, porque ela queria interagir mais com ele já que tavam uns anos sem se ver.
Continua>>>
Rogério é humano, embora Chloé tenha descoberto ser prima dele por parte de pai e tio, que são humanos (te trollei, achou que eram ligados por família de elfo, né?), e a família adotiva dele é uma família de docianos, um povo de outra dimensão cujo planeta natal é dominado por doces ambulantes, incluindo doces humanoides como Bóris Churri e Júlia Churri, que apesar do Bóris ser loiro com detalhes que parecem de um pudim em seu corpo, incluindo sua pele clara macia, a filha dele com Júlia é quase idêntica a uma Júlia pequenininha, com pele mais parda e sardas brancas, mas seu cabelo de doce-de-leite caramelizado sendo mais liso e os olhos mais finos. Geracial abraça a filha de Júlia, Misa, que também abraça de volta e dá umas mordidas, não machucava, mas Rogério se assusta e até tenta separar os dois, aparentemente estavam bem, o Geracial fica olhando pro Rogério fixamente, depois o Brondes e a Misa, e eles sorriam.
De qualquer forma, a Chloé estava entediada com o filme bobo, sem nem um celular pra mexer (porque ela nunca usou um além das ligações, no máximo usou o computador do Rogério algumas vezes), e confortável de abraçar a Kuminha, acaba dormindo... Mas um bebê anão-de-brasa, de nariz redondo, orelhas largas embora redondas e um cabelo vermelho bagunçado, que estava andando por ali porque os pais dele deixaram ele perambular, solta umas pequenas explosõezinhas, seja porque ele não sabia o que tava fazendo ou porque meio que anões-de-brasa se entretêm assim desde bebês, e isso começa a acordar a Chloé de susto. Aquele bebê, chamado Vulcas, estava bem feliz, e Chloé estava em choque, não por ser um bebê anão, e ter mais anões ali (ela mesmo sendo elfa nem era ensinada da rivalidade entre elfos-de-madeira e anões-de-brasa mesmo que sejam raças em guerra), mas porque "como uma coisinha fofinha tá literalmente projetando fogo e fazendo barulho?", e ela ficava olhando aquilo enquanto estranhava, e os pais do Vulcas, Sr. e Sra. Ferrus, até ignoravam a Chloé enquanto ficavam perto só pra vigiar o Vulcas em segurança.
Vulcas, por sinal, fica amiguinho com Banban, um bebê filho da Alex Cheng antes dela perder seu marido numa expedição dimensional mal-sucedida, humano como ela, mas curiosamente forte por ter caído acidentalmente num tipo de poção de superforça experimental que a Alex tinha acabado de inventar, e mesmo o Banban amassando o Vulcas no abraço, o que aliás surpreende os pais Ferrus porque anões-de-brasa eram fortes ao ponto da força deles concorrer com poder elemental dos elfos-da-madeira, assim como o Banban tinha abraçado o Simon até o amassar anteriormente e se arrependido, o Vulcas e o Simon se recuperaram inclusive muito rápido.
A interação foi divertida pras crianças e saudável pros adultos, cujas famílias vão se separando e de uma a uma indo embora do castelo pras suas casas. Chloé queria visitar a casa do Rogério em vez da dos pais dela, porque ela queria interagir mais com ele já que tavam uns anos sem se ver.
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