Blog do dia

Filhos do Sol em outras realidades

5 de fev. de 2023

Projeto Dream desandou e foi melhor do que o esperado

Esse post é feito para falar o que eu tô achando da minha obra mais pretenciosa que é o Projeto Dream, e por isso, terá links associados a esse blog espalhados pelo texto.

Oi, pessoal, eu estive escrevendo Projeto Dream de novo por um ano, e isso já foi mais do que suficiente para dar muita cara nova para essa história que estava parecendo aqueles shounens chatos de sempre, com um trilhão de poderes, personagens fortes, "foda-se a história", gostosas aleatórias e feitos hipermassivos de poder que não fazem a menor diferença além de deixar a fanbase mais insuportável.

Enfim, atualmente eu me importei mais com a história no sentido de dar mais camadas pros protagonistas, além de importância para aqueles que eram protagonistas desde antes de eu começar o blog (como Tifanny, Naej, Charles), além de personagens que puderam ser usados para aproveitar novos conceitos antes nunca nem pensados antes (como a Otasha, o Theon, o Dragom, o John Parker e o Slaepnir).
Eu não me preocupei mais em desenhar personagens sexualizadas, mas eu não fico mais especificando as pseudorroupas das moças na hora de apresentá-las, além de desconfortável é tbm muito chato.

Fora isso, a ideia de um mundo cyberpunk pós-apocalíptico cansou, além da ideia do Amon, facilmente resolvível, eu só puxei até acabar na segunda temporada, tornando tudo de dimensões internas algo secundário pra caralho, e bem, a história se tornou uma ficção científica normal e com isso eu exploitei ao máximo a minha criatividade, e assim histórias novas puderam ser produzidas justamente porque eu não tava mais fechando o Projeto Dream a apenas duas coisas (apocalipse e Amon).

4 de fev. de 2023

Novidades sobre Speedlya

Voltei aqui só para falar algumas novidades do Dotspaces, especificamente sobre a Speedlya.
Esse texto em vermelho terá link do post original sobre essa empresa, podem clicar por aí.

Os detalhes a seguir são adições, ou seja, mais da metade não se sobrepõe ao que foi explicado no link acima.
Designs refeitos: os Griphonware e o Peace Dove tiveram seus ícones atualizados.
 Esses^ são desenhos da Luci, mas com ideias minhas, com o "G" do Griphonware parecendo mais com um grifo (cara, asas e uma garra de águia) e o Peace Dove sendo um pombo em forma de "P" e "D", tipo o coração do "Mais Você".

Console novo:
 Em 2049, Sophie Palomino lançou um console novo aproveitando a tecnologia da realidade virtual, imergindo os sentidos da pessoa ao mesmo nível de um sonho, coisa que depois se tornará também um meio de terapia em 2100, como o Protocolo Felicidade.
 HarpyVR pode funcionar por até 48 horas seguidas, podendo notificar as pessoas sobre o mundo real enquanto a mesma joga os jogos VR avançados, embora ainda só podendo sentir nessa realidade virtual, os jogos funcionam que nem o VRChat, mas podem assumir diferentes funções de outros gêneros de jogos, como FPS, RPG, jogos de cartas virtuais, até um projeto de jogo de futebol virtual parecido com Fifa de Pes, em que você pode controlar até um dos jogadores no campo e terá energia ilimitada enquanto está jogando, mas o projeto não foi para  a frente.
 O maior sucesso de HarpyVR foi Faeriheim, um jogo de MMO RPG FPS em que a pessoa pode viver em um mundo de fantasia medieval e mundo aberto, com um conjunto de 20 elementos base, 60 combinações, 120.456 equipamentos, 1.491 dungeons espalhadas, 312 eventos e raids só em 2049, e também um total de 350 magias (chupa Harry Potter), além de mods que podem adicionar ou melhorar mini games, customizar mais ainda os personagens e até mesmo mudar o tema do jogo.

Outras tecnologias:
 O Speedragon e a Lilya já estudaram diferentes ramos da ciência para poderem melhorar o mundo, e com isso, eles testaram a clonagem e o controle de células-tronco para poderem otimizar a medicina, o que levou o Speedragon a criar uma família de clones de seus amigos, nomeados "Dotfakes", e Lilya a usar a clonagem para ter uma filha, já que ela é cissexual assim como sua esposa.
 Fora isso e as outras tecnologias citadas na parte anterior, a Speedlya não fez exatamente seus próprios carros, mas criou modelos novos para usar energia elétrica, incluindo economizá-la e carregá-la cada vez mais rápido, algo que chegou a ter uma corrida tecnológica com a Tesla, e isso levou uma baita polêmica na justiça por causa de boomers e da indústria do petróleo, querendo derrubar essa inovação para continuarem vendendo gasolina a preços imensos, mas felizmente, em 2030, a Speedlya Corporation venceu definitivamente esse processo.